O Lyon foi severamente punido pelo seu endividamento em meados de novembro pela Direção Nacional de Controlo de Gestão (DNCG), que decidiu limitar a sua massa salarial e impor uma proibição de contratações no mercado de transferências de inverno. O clube está também ameaçado de despromoção à Ligue 2.
A Eagle Football disse que no 4.º trimestre e em janeiro de 2025, a venda de vários jogadores do Lyon, Jeffinho para o Botafogo (5.3 milhões de euros), Gift Orban para o Hoffenheim (9 milhões de euros) e Maxence Caqueret para o Como (15 milhões de euros) renderam 29,3 milhões de euros (excluindo bónus).
O produto da venda do brasileiro Luiz Henrique ao Zenit por 33 milhões de euros também foi para o Lyon, que detinha os "direitos económicos" do jogador.
As saídas do guarda-redes Anthony Lopes, que era um dos mais bem pagos do clube, de Florent da Silva, jogador da equipa B, e o fim do empréstimo remunerado de Wilfried Zaha também aliviaram a massa salarial do emblema francês.
Além disso, a empresária americana Michele Kang, acionista maioritária do Lyon feminino, contribuiu com 21,3 milhões de euros através da sua holding YMK, dos quais 11 milhões de euros foram utilizados para comprar ações adicionais e o restante "para criar um fundo de maneio entre o OL SASU e o OL Féminine".