Chevalier: "Para ser sincero, acho que preciso de falar em espanhol. É muito fácil. Um estilo que se adapta à nossa equipa, com continuidade. Que possa tomar decisões em função dos nossos adversários. Mentalmente, ele também precisa de ter uma boa visão geral do campo."
Adversários da Ligue 1: "Acho que é o normal. Vimos isso há dois anos, no ano passado, e acho que vai ser a mesma coisa. Estamos habituados a jogar contra blocos baixos. É sempre difícil. Não temos tempo para pensar, para fazer a nossa jogada. Mas estamos habituados a isso. É a fase do jogo com a qual estamos mais familiarizados".
Regresso ao Parc des Princes: "Sentimos muita falta do estádio, e também dos nossos torcedores. É sempre bom jogar no Parc, é uma atmosfera tão diferente. Jogamos os últimos 10 jogos fora de casa, então agora é hora de curtir os nossos torcedores. Queremos jogar o nosso melhor. Vamos preparar-nos bem para o jogo.
Mercado: "A nossa obrigação é mantermo-nos abertos até ao final do mercado. Estamos felizes com as nossas contratações, mas estaremos prontos em qualquer situação."
Estado de espírito no regresso à ação: "A sensação com a bola é a mesma de quando se faz a primeira entrevista depois das férias. Depois de três semanas sem tocar na bola, a primeira semana é... Lembro-me que, como jogador, é sempre diferente. Vai ser difícil contra o Angers. Temos que ter a cabeça fria, temos que estar prontos".
Os suplentes: "É particularmente importante nestas primeiras semanas, mas foi uma constante na época passada. Estamos acostumados a ver os jogadores que entram em campo serem importantes. Para mim, é uma qualidade da nossa equipa."
A relação Safonov/Zabarnyi: "O desporto, e sobretudo o futebol, é a melhor forma de ter a capacidade de incluir as pessoas e de fazer a união, não a separação. O desporto e as pessoas estão para além dos compromissos políticos ou dos interesses económicos dos políticos".
Saída de Donnarumma: "São sempre decisões difíceis de tomar. Não tenho qualquer problema em tomá-la, mas não vou explicar nada sobre os jogadores que estão no PSG. Não estou interessado nisso. Compreendo as críticas à nossa decisão e à minha. Mas estamos calmos e em paz. Sabemos para onde queremos ir e isso é o mais importante para mim".
Dembélé: "Para Ousmane, vai ser um desafio, porque o ano passado foi extraordinário, mas estou convencido de que ele ainda pode melhorar o seu desempenho. É um jogador muito importante, tem qualidades ofensivas e defensivas e está sempre a sorrir. Espero que este ano seja ainda melhor para ele e para a equipa".
Remates de longe: "Mais do que uma inovação técnica, é uma das soluções a procurar quando se enfrenta um bloco baixo. Estou contente por ter jogadores com capacidade de rematar de longe."
Uma superstição pessoal: "Não. Não faço nada com superstições. Orgulho-me do meu trabalho. O resto, nada. Como jogador, era um pouco supersticioso, mas não como treinador. Para mim, é fácil. Se um jogador joga a um nível muito elevado durante os treinos, então merece jogar. Não importa a sua idade, a sua nacionalidade, nada."
Plantel: "O que podemos acrescentar é trabalhar nas coisas que achamos que serão importantes durante o jogo. Temos de ter uma estrutura para atacar da melhor forma possível e sermos bons a pressionar. Antes dos jogos, sabemos mais ou menos quais serão as acções. Mas temos de ver como estão os jogadores, porque eles não são máquinas. Depende de cada jogo.
Mudanças recentes: "É o meu trabalho, o trabalho da equipa, o trabalho do clube. Ele tem de estar preparado para ser imprevisível, para ser diferente, para ter mais opções. É por isso que tomamos decisões. É por isso que continuamos a contratar jogadores. Mas não é uma coisa pública".