"Atualmente, as condições de segurança para jogar em Marselha não estão reunidas. Por conseguinte, devemos jogar em campo neutro. Queremos repetir o jogo, os jogadores não têm nada a ver com isso. Tal como os nossos jogadores não tiveram nada a ver com isso quando a garrafa foi atirada para o Estádio Groupama (contra Dimitri Payet em novembro de 2021), mesmo que tenham sido sancionados desportivamente. O que nós queremos é que a segurança dos nossos jogadores seja garantida. Eles estão lá para jogar futebol e o que pedimos é que não levem com um bloco de cimento na cabeça", disse o diretor-geral do clube, Vincent Ponsot.
Entretanto, Fábio Grosso, a quem foram dados doze pontos, não treinou a equipa esta terça-feira.
O diretor-geral adjunto do Lyon, Xavier Pierrot, indicou que serão apresentadas queixas nos próximos dias: "A maior parte das queixas de Fábio Grosso e dos membros da direção serão apresentadas na quinta-feira, primeiro as do clube. O objetivo destas queixas é apresentar um caso sólido para a justiça. Assim que os responsáveis forem identificados, apresentaremos uma queixa nominativa contra essas pessoas".