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A vitória por 1-4 na Suécia na semana passada deu ao Chelsea uma margem confortável nesta eliminatória, permitindo a Enzo Maresca rodar a equipa, incluindo a estreia como titular do jovem de 16 anos Reggie Walsh.

A primeira parte em Londres foi, no essencial, semelhante à da primeira mão, com o Chelsea a dominar a posse de bola desde o início. As oportunidades, no entanto, foram escassas, sendo a defesa de Jacob Rinne a um remate de fora da área de Kiernan Dewsbury-Hall a primeira vez que algum dos guarda-redes foi verdadeiramente posto à prova.
Tyrique George também obrigou Rinne a defender, antes de os Blues praticamente selarem o apuramento com um golo de Dewsbury-Hall, que rematou ao poste e viu a bola entrar. Do lado dos visitantes, um remate desviado de Keita Kosugi ainda obrigou Filip Jörgensen a intervir, mas o Djurgården foi, na prática, mero espectador durante a primeira metade.
Após o intervalo, os suecos mostraram-se mais atrevidos e criaram algumas ocasiões. Tobias Gulliksen atirou ligeiramente ao lado com um remate de fora da área, enquanto Filip Jörgensen teve de se aplicar para desviar um remate de Daniel Stensson por cima da trave. Contudo, o desfecho da eliminatória já estava praticamente decidido e qualquer golo do Djurgården seria apenas para cumprir calendário.
Para o Chelsea, o objetivo mínimo foi cumprido, e segue agora para a final em Wrocław, onde enfrentará o Betis ou a Fiorentina. Com a qualificação para a Liga dos Campeões ainda ao seu alcance, o final da época pode ser muito positivo para Maresca e companhia. O Djurgården, por sua vez, despede-se com orgulho de uma excelente campanha europeia e vira agora atenções para o campeonato, onde já está a nove pontos do topo após seis jornadas disputadas.
