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A equipa de Estocolmo desloca-se a Stamford Bridge para disputar a segunda mão da meia-final da Liga Conferência contra o Chelsea, uma equipa cujo plantel está avaliado em 44 vezes mais do que o seu, segundo o Transfermarkt.
Se o desequilíbrio financeiro não bastasse, a derrota por 1-4 no jogo da primeira mão apenas multiplica o tamanho da tarefa. No entanto, o técnico Jani Honkavaara explica que o clima do lado do Djurgarden é de otimismo.
"Estamos finalmente em Londres e a sensação geral é boa. Os jogadores estão entusiasmados com o que têm pela frente e estamos ansiosos por entrar em campo na quinta-feira", afirmou na conferência de imprensa de antevisão do jogo.
Esta é a primeira participação de um clube da Allsvenskan nas meias-finais europeias em três décadas e, para aproveitar ao máximo a ocasião, o técnico finlandês quer esquecer o jogo da primeira mão.
"Não nos vamos concentrar tanto no resultado do último encontro quando abordarmos o jogo. É mais importante encará-lo como um jogo à parte e, se quisermos alcançar um bom resultado, é preciso ir atrás de cada golo", disse.
"Não podemos começar o jogo apenas para alcançar um resultado, temos de gerir o jogo de forma sensata e depois ver onde nos leva", acrescentou.
A situação do Djurgarden não é ajudada pela sua lista crescente de lesões - Adam Stahl, Albin Ekdal e Zakaria Sawo ficaram de fora do duelo de domingo com o AIK, enquanto Oskar Fallenius, Nino Zugelj, Rasmus Schuller, Patric Aslund e Malkolm Nilsson Safqvist estão todos de fora.

Apesar das ausências, Honkavaara mantém a boa disposição: "Estamos a trazer sangue novo para este jogo, em comparação com o último encontro na 3Arena. Tivemos alguns novos pontos de interrogação desde então, mas ainda podemos montar um onze forte para a partida de quinta-feira".
Com o Chelsea como grande favorito para vencer a Liga Conferência desde o início da temporada, o técnico Enzo Maresca pode ser perdoado por já falar sobre o que a vitória do troféu significaria para os Blues: "Ganhar um troféu é uma declaração e aí (poderia então) dizer que o Chelsea está de volta".