O selecionador nacional, recentemente renovado até 2028, optou pela via da continuidade do trabalho bem sucedido que tem vindo a ser realizado nos últimos anos, tanto na equipa principal como nas camadas jovens, valorizando um grupo de trabalho que ele próprio comanda. A ida de Amo para o Catar teve um certo efeito dominó.
O novo treinador adjunto entrou para a Real Federação Espanhola de Futebol em 2013 e, desde então, tem desempenhado várias funções: treinador analista, treinador adjunto e treinador de guarda-redes em todos os escalões jovens, tanto masculinos como femininos.
González tem uma longa e bem sucedida carreira como membro da RFEF. Os seus feitos mais importantes foram os títulos conquistados nos Campeonatos da Europa de Sub-17 e Sub-19, bem como o segundo lugar no Campeonato do Mundo de Sub-17. Além disso, a medalha de ouro nos Jogos do Mediterrâneo em 2018, com o próprio De la Fuente no comando, também deve ser destacada.
Está tudo na família
Em 2018, o treinador asturiano passou a fazer parte do plantel principal como analista de Luis Enrique. O seu bom trabalho permitiu-lhe continuar em 2022, apesar da saída de Lucho e da chegada do treinador de Haro, pelo que também ajudou na conquista da Liga das Nações de 2023 e do Euro-2024.
Por outro lado, Alberto de la Fuente del Castillo - filho do próprio Luis - assume o cargo de analista depois da sua passagem pelas camadas jovens. A sua chegada à RFEF deu-se após a sua passagem pelo S.D. Huesca - tanto na primeira como na segunda divisão durante quatro épocas. Ele também foi membro da comissão técnica de Santi Denia na seleção sub-21 e nos Jogos Olímpicos Paris-2024.