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Fabián Ruiz e o duelo com os Países Baixos: "É como uma eliminatória entre clubes, dois jogos e possível prolongamento"

Fabián Ruiz, médio do PSG e da seleção espanhola
Fabián Ruiz, médio do PSG e da seleção espanholaRFEF
O médio de Espanha, Fábian Ruiz, quis acabar com a polémica sobre a sua não convocação para o Mundial do Catar 2022 com Luis Enrique. "Já o disse em algumas ocasiões. Ele reconhece o trabalho que estou a fazer. A sua declaração deu-me mais força. Implica que estou numa boa dinâmica. Não estou a pensar mais nisso. Mas agradeço-lhe por isso", afirmou.

Fabián Ruiz (28 anos) mostrou-se positivo em relação à evolução dos Países Baixos.

"Eles têm muitos jogadores muito bons. Como um todo, eles são muito bons. Tentam ter a bola, têm personalidade, são muito perigosos nas bolas paradas... Vai ser muito renhido, porque as duas equipas são muito semelhantes", afirmou.

O jogador do PSG foi questionado sobre a sua série invicta (35 jogos) desde a sua estreia na equipa principal.

"É uma estatística bonita e importante. É um sinal de que não estamos a perder. Queremos que esta série continue. É uma faceta que o treinador nos pede, que tentemos terminar a jogada, seja qual for o jogador. É uma faceta que estamos a tentar melhorar. Vimos isso no Campeonato da Europa, quando marcámos alguns golos de segunda linha. É um aspeto que agrada ao treinador", explicou.

Relativamente à dupla eliminatória, fez uma comparação com as competições que disputa com o clube parisiense.

"É muito semelhante à de um clube. 180 minutos, dois jogos, com a possibilidade de prolongamento. Sabemos a importância do jogo de amanhã (quinta-feira), mas também que há uma segunda mão em casa", assumiu.

De la Fuente

Fabián não escondeu a sua boa relação com Luis de la Fuente.

"Para além de termos uma boa relação, entendemo-nos bem em campo. Faço o que ele me pede. Ele dá-me confiança e liberdade e incentiva-me a rematar de fora da área. Sinto-me muito à vontade com ele. Ele dá-me muita confiança e eu tento devolver-lha", explicou o médio.

O sevilhano também analisou a sobrecarga do calendário. "Não vos vou mentir. O descanso é importante para nós. Não seria mau ter 72 horas de descanso. Mas sabemos qual é o calendário e quais são os jogos e não temos outra opção senão aceitá-lo e jogá-lo", afirmou.

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