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Melhorias em relação à primeira volta: "Sentimos que estivemos bem, mas perdemos o jogo em certos detalhes, a bola parada sempre foi o nosso calcanhar de Aquiles. É melhorar esses aspetos, ter mais bola, ter a valentia que tantos nos caracteriza e ter mais bola e oportunidades de chegar lá à frente e aproveitar para concretizar".
Motivação: "Queremos estar nestes patamares, jogar contra estas equipas e conseguimos crescer nestes palcos. A mensagem é de tranquilidade e foco nestes detalhes que fazem toda a diferença. A mensagem é de continuar a trabalhar e a acreditar em nós próprias porque há um trabalho que está a ser muito bem feito e desenvolvido".
Lesões no plantel: "Portugal é uma equipa que se destaca no coletivo, somos muito empáticas, queremos estar sempre umas pelas outras, corremos umas pelas outras. Claro que as individualidades fazem a diferença. Somos um grupo coeso e, independentemente de não estarem cá, passam uma mensagem de apoio. A Lúcia esteve no balneário connosco".

Jogos consecutivos: "O grupo foi dividido para recuperar quem teve o jogo, que foi puxado e exigente. Trabalhar esses detalhes é na análise de vídeo, atenção aos pormenores que analisamos em sala e prestar atenção no treino porque estamos a preparar aspetos táticos para o jogo. É muito trabalho visual. Preparamos o jogo dessa forma, amanhã treinamos em Espanha".
Exibições contra Espanha e Inglaterra: "Lembro-me de há uns anos nem pensarmos num empate ou olharmos nos olhos delas, era um jogo bastante defensivo e esperar pelo melhor. Estamos cada vez mais próximo do nível delas, depois é a questão dos detalhes. Estamos cada vez melhores em termos de futebol jogado e de competitividade e damos uma resposta muito mais forte dentro de campo".