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Após superar o primeiro desafio com sucesso, Portugal viajou para Malta à procura da segunda vitória em igual número de jogos na segunda edição da Liga das Nações Feminina, uma competição que serve também de qualificação para o próximo Campeonato da Europa.
Um pouco à semelhança do encontro com a Bósnia, Portugal parte novamente com o estatuto de favorito para o duelo com Malta, desde logo pela diferença gigante no ranking FIFA - 88.º (menos 67 posições do que a equipa das quinas).
No entanto, pese toda a superioridade, há um aspeto muito importante a considerar para este jogo: será disputado num relvado sintético. Pouco comum, é certo, mas será esta a realidade que a seleção portuguesa irá encontrar em Malta.
"Neste grupo, somos a equipa melhor classificada no ranking e queremos assumir o jogo, mas temos de ter o respeito máximo pelos adversários, porque também já fomos underdogs e isso não nos tirou a ambição. (...) Acima de tudo, a minha preocupação passa pelo estado do relvado, a possiblidade de não estar devidamente preparado, a necessidade de água para evitar lesões. De resto, não será desculpa para a nossa melhor ou pior capacidade de resposta", referiu o selecionador Francisco Neto.
Para o duelo desta tarde, são esperadas várias alterações no onze inicial, a começar desde logo pela baliza, com a possibilidade de Inês Pereira assumir a baliza que foi de Patrícia Morais no primeiro jogo, passando pela defesa, meio-campo e ataque. As soluções são variadas e todas de muita qualidade.