Recorde as incidências da partida
Pontos a retirar: "Foi uma exibição muito aquém daquilo que somos capazes. Isto não é o reflexo do que temos vindo a trabalhar, do que temos vindo a construir, mas o futebol às vezes expõe-nos às dificuldades, às fragilidades que ainda temos e à crueldade daquilo que ainda temos de continuar a construir para estar em palcos como Wembley, Europeu, etc...".
Resultado pesado: "São coisas que vamos discutir internamente. É mais um resultado bastante negativo, pesa na nossa equipa. Temos de trabalhar. Isto não é o reflexo das nossas ambições. Temos de repensar, olhar para mais um resultado negativo com verdade e temos de aprender para continuar a crescer".
Jogo com a Bélgica: "Está tudo em aberto. Soubemos dar uma resposta positiva quando caímos e acredito muito nesta equipa. Queremos fazer as coisas de maneira diferente contra a Bélgica. O jogo foi ontem, a noite foi mal dormida, temos treino e teremos tempo de analisar de forma mais profunda".

Confiança: "Claro que sim. Uma das coisas que mais caracteriza a nossa seleção é a alma, a nossa ambição, a capacidade de resposta e sem dúvida que o que vamos querer fazer, na Madeira, junto dos nossos adeptos, como sempre estiveram. Sabíamos, mas não estávamos à espera daquele apoio incansável. Vamos procurar responder da melhor forma".
Fase da carreira: "É meio estranha. Não tenho tido muita sorte, é a fragilidade humana, mas o desporto é coletivo. O meu passatempo favorito é colecionar memórias e títulos. Tenho podido fazer o que mais gosto, ganhar prémios internacionais, tenho conseguido competir nos maiores palcos e isso é algo que me deixa bastante orgulhosa e muito feliz. O foco agora é a seleção. Continuo à procura da minha melhor versão, muito por causa dessa fragilidade física que tenho vindo a sentir. Vou continuar a trabalhar e tenho a certeza que ainda há muito para sorrir".