Entre as escolhidas estão a capitã Giulia Gwinn, a vice-capitã Janina Minge e Sjoeke Nüsken. Desde o Europeu, em que a equipa alemã venceu França nos penáltis, num emocionante duelo dos quartos de final, surgiram também novas opções para marcar.
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Entre elas está Elisa Senss, "que se tornou a marcadora de penáltis no clube e que agora se sente muito mais confiante do que no Europeu", explicou Wück: "Por isso, penso que estamos preparados e não precisamos de nos preocupar, caso seja necessário."
Depois do 0-0 na primeira mão em Kaiserslautern, na passada sexta-feira, está definido que, em caso de novo empate no Estádio Metropolitano, haverá prolongamento. Se o empate persistir, o vencedor será decidido nos penáltis.
Primeiro ouro em 9 anos?
Para as alemãs, o duelo frente às campeãs do mundo de Espanha vale o primeiro título desde o ouro olímpico em 2016, no Rio de Janeiro.
"Se mantivermos a calma, acreditarmos em nós e seguirmos o nosso plano, temos capacidade para causar dificuldades às espanholas", afirmou Wück à ARD, referindo-se ao ambiente especial no estádio do Atlético de Madrid, que tem capacidade para 70.000 espectadores.