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Inglaterra: "Uma Inglaterra muito poderosa, com um conjunto de jogadoras muito experientes, algumas a jogar em contextos de adversidade. Com um misto de jogadoras jovens, acreditamos que vão jogar com as mais experientes, e será sempre um jogo muito difícil, muito complicado, onde os pormenores serão importantes. A nossa melhor versão tem de vir ao de cima".
Estágio: "O padrão de problemas é diferente. Passámos de um contexto em que seríamos dominadores, sabemos que o contexto poderá mudar um pouco, com momentos em que poderemos ser dominados, mas, nesses momentos, temos de tentar ter o controlo do jogo. Temos de alterar o mindset e perceber onde podemos criar problemas. Estes 3 dias de trabalho foram muito nesse sentido".

Primeiro jogo: "É sempre importante (entrar a ganhar), mas não é decisivo. É uma competição muito curta, com poucos jogos, margem de erro reduzida e todos os pontos contam. A nossa missão é competir em todos os jogos".
Mensagem passada às jogadoras: "Dentro da Seleção só há uma voz. Aquilo que achamos e sentimos dentro de campo é que, no final do jogo, pode dizer se foi ou não um bom resultado. Recordo o jogo contra os Estados Unidos no Mundial, em que podiam esperar uma derrota por números expressivos, e a verdade é que terminámos o jogo com a ideia de que merecíamos ter vencido. Seja qual for o adversário, esta tem de ser a mentalidade. Isto é ser Portugal. Sabemos que contra as melhores seleções a nossa margem de erro é muito menor, mas os objetivos têm de ser os mesmos".
Grupo: "É um grupo muito difícil, sabemos disso, mas vai ser desafiante para nós. É um bom sítio para estar, porque queremos estar na Liga A, e na Liga A não há equipas fáceis. Queremos estar aqui, agora, e o momento é de lutar para manter a equipa neste grupo".