O prodígio do Bayer Leverkusen fez "progressos consideráveis", "o que torna a sua lesão ainda mais irritante", disse o selecionador de 37 anos numa entrevista ao FAZ. Wirtz sofreu uma lesão no ligamento interno do tornozelo direito contra o Werder Bremen no sábado passado e, por enquanto, vai estar ausente do clube e da seleção. A ausência de Kai Havertz (Arsenal) também é "igualmente dolorosa" para a Alemanha.
Ambos terão de ser substituídos, mas é improvável que haja surpresas quando Nagelsmann nomear a sua equipa na quinta-feira. " Este é o estágio mais curto que temos, então não podemos mudar muito", disse ele. O plano de jogo contra a Itália só pode ser praticado durante 20 minutos em duas sessões de treino. O jogo da primeira mão acontece em Milão, no dia 20 de março e três dias depois novo encontro, em Dortmund.
Enquanto a curto prazo o foco é chegar às meias-finais da Liga das Nações, Nagelsmann já está a pensanr no Mundial do ano que vem. Ele tem um "plano mestre" para a qualificação e o torneio no Canadá, México e EUA. Um plantel de até 14 jogadores deve ter a confiança da equipa técnica. "Não pode haver posições em aberto como no clube. Os papéis devem ser claros dentro e fora do campo, mesmo que isso talvez esteja um pouco mais aberto no momento", disse Nagelsmann.
No entanto, o ex-técnico da Bundesliga está convencido da evolução da seleção. "Acredito que podemos chegar ao nosso auge ao Mundial-2026. A curva de aprendizagem que vejo em nós é muito mais íngreme do que a que conheço nos clubes", disse Nagelsmann.