Bola de Ouro: "Vou votar no Dembélé".
Final do PSG-Inter: "Estive em Marrocos. Assisti ao jogo em Marraquexe. Estava eu, o meu primo e alguns amigos. A televisão era muito grande. Fiquei contente, acho que eles merecem. Há tantos anos que lutam. Era a melhor equipa da Europa. Não me lembro de uma final que tenham ganho por 5-0, é 100% merecido".
Vitória do PSG na Liga dos Campeões: "O PSG ganhar a Liga dos Campeões sem mim não me afeta. Cabe-me a mim trabalhar para inverter a tendência e ganhar títulos importantes no próximo ano."
Saída do PSG: "Não há amargura, penso que cheguei ao fim do caminho, por isso não me arrependo. Tinha de acontecer sem mim."
Equilíbrio na seleção francesa: "É preciso encontrar o equilíbrio certo entre o ataque e a defesa. Hoje é uma equipa nova. Ontem estava a olhar para ela: não há muitos jogadores com mais de 30 jogos pela seleção. Esta é uma equipa que tem de construir a sua reputação. O desafio é reconstruir. Podemos fazer grandes coisas porque há muito talento."
Problemas na defesa: "Quando se marca cinco golos, as hipóteses de ganhar são muito menores, mas temos uma visão a longo prazo: o Campeonato do Mundo. Estamos a adquirir certezas no ataque. Defensivamente, precisamos de algumas. Teremos vários jogadores de volta. Temos de continuar a trabalhar para podermos ir para o Mundial com algumas certezas."
Posição como 9: "Estou a começar a habituar-me a esta posição. Tudo é imprevisível. Hoje, estou no centro do campo e estou a tentar obter o máximo de referências possíveis nessa posição."
O seu melhor nível? "Não sou especialista em matemática, mas sinto-me bem e acho que estou a subir. O mais importante é ganhar títulos. Nós (Real Madrid) ainda temos títulos a disputar. Um Campeonato do Mundo para estes clubes vai determinar muitas coisas."
Influência negativa no jogo das suas equipas? "Não ganhei nenhum título? Sim, não ganhámos nenhum título importante (a Supertaça Europeia no início da época e a Taça Intercontinental em dezembro). As palavras são importantes. Foi uma época muito gratificante, mas isso não me afecta. Estou um pouco mais no olho do furacão, sempre adorei. Já passei por isso muitas vezes na minha vida e consegui inverter algumas tendências. É algo que me ficou na memória. No próximo ano, talvez me façam uma pergunta sobre o facto de eu ter ganho todos os títulos."
Rayan Cherki: "As qualidades dele são evidentes e nunca duvidámos delas. Ele é alguém que nos deu muito e que nos dará muito. Os seus pés falam por si."