Na hora de receber o prémio, entregue por Carla Couto, antiga internacional e atual diretora e embaixadora do Sindicato dos Jogadores para o futebol feminino, a guardiã norte-americana mostrou-se grata pelo reconhecimento e valorizou o trabalho coletivo:
"Sinto-me muito abençoada e sortuda por ter uma equipa incrível que me apoia em campo e um grupo de guarda-redes fantástico. Treinar com elas todos os dias faz-me melhor. Este prémio não seria possível sem o apoio das minhas colegas e treinadores. Estou muito grata e feliz por representar a equipa, além de ter este reconhecimento pessoal", afirmou aos canais oficiais do Sindicato.
A escolha da norte-americana prevaleceu sobre outras duas candidatas de peso: Lena Pauels (Benfica), que também sofreu sete golos, mas em apenas 16 jogos (1440 minutos, média de 0,44 golos por jogo), e Patrícia Morais (SC Braga), com 15 golos sofridos em 1684 minutos (19 jogos), o que corresponde a uma média de 0,79.
Recorde-se que Hannah Seabert está em final de contrato com o Sporting e, neste momento, o cenário mais provável é o de saída do emblema verde e branco.