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Duas derrotas dolorosas seguidas: "A recuperação tem sido fácil. Uma eliminatória não tem nada a ver com a outra ou com a derrota contra o Osasuna. Agora temos um grande jogo que não sabemos quando poderemos repetir no Reale e pensamos em ganhar o jogo e estar nos quartos de final da Liga dos Campeões".
Mensagem para os pessimistas: "Não percebem de futebol. Quando outras equipas estiveram em desvantagem noutras competições, com uma diferença muito maior, conseguiram dar a volta. Se a equipa se comportar como na primeira hora da primeira mão, é capaz de marcar o primeiro golo e discutir a eliminatória".
O que espera do jogo: "Um pouco mais aberto do que no ano passado contra a Roma. Por vezes, espera-se um jogo e depois acontece outro. Foi por isso que disse que não concordo com quem diz que é muito importante marcar um golo nos primeiros minutos. Com os nossos adeptos, se conseguirmos marcar o primeiro golo, seja em que minuto for, estou convencido de que estaremos muito perto de conseguir marcar o segundo".
Kylian Mbappé: "Se jogar, vai estar fresco e sabemos o potencial que tem. Se não entrar em campo, entrará outro jogador de grande qualidade. Se há uma coisa que o PSG tem em abundância são grandes jogadores em todas as linhas. Obviamente, Mbappé é único, mas se ele não jogar, entrará outro jogador igualmente bom. Para além disso, têm um grande treinador que admiro muito".
Mensagem para os adeptos: "Eu próprio sou adepto e sofri, como toda a gente. Sei como é difícil sair depois de apoiar a equipa e ficar de fora da final (da Taça do Rei). É um grande golpe, mas é o futebol. Mas porque não amanhã, perante um grande PSG, conseguir dar a volta por cima?".
Gestão de Luis Enrique no caso Mbappé: "Essa pergunta é para o Luis. Respeito ao máximo o Luis. Já tenho muito com que me preocupar".
O que é preciso para vencer o PSG: "Jogar como jogámos na primeira hora. Será muito mais fácil. Acima de tudo, ser capaz de fazer a primeira hora que fizemos lá. Amanhã é um jogo único, especial e diferente. É assim que temos de o encarar".
Barrenetxea: "É um jogo em que temos de gastar todas as balas. Tanto o jogador como o serviço médico disseram que ele está pronto para dar uma ajuda".
Problemas de bola parada: "Seria importante não sofrer golos para nos mantermos vivos. No que diz respeito aos cantos, estamos a sofrer muitos golos de bola parada".
Sensações da equipa para um jogo tão importante: "Olho para o passado, conseguimos ser os primeiros do grupo. Vai ser complicado porque o PSG é um dos favoritos, mas fomos capazes de os enfrentar na primeira hora. É claro que acho que podemos ganhar".
Como se prepara um jogo tão importante: "Na primeira mão, o problema foi o mesmo (deixar espaços). Eles têm tanta velocidade e qualidade que podem criar oportunidades do nada. Temos de tentar fazer o que fizemos lá e isso vai aproximar-nos da discussão".
Jogo diferente: "Para mim era muito importante chegar à final da Taça do Rei. Depois de termos passado isso, temos esta. Para que não seja a última oportunidade de ganhar um título, temos de passar a eliminatória. Queremos estar nos quartos de final da Liga dos Campeões. Não vai ser fácil, mas eu acredito nisso e os jogadores também".