Uma e outra e outra vez. Defesa atrás de defesa. Susto após susto, o Barça e o Liverpool sobreviveram aos insistentes ataques dos seus rivais. De um lado, a responsabilidade recaiu especialmente sobre Alisson, um guarda-redes de alto nível que já ganhou tudo com os reds (Liga dos Campeões, Taça de Inglaterra, Taça da Liga, Premier League, Supertaça Europeia e Mundial de Clubes) e que fez nove defesas contra o PSG de Luis Enrique.
Os parisienses saíram com a pólvora seca: nem Dembélé, um dos melhores jogadores da época na Ligue 1, nem Barcola, a jovem promessa do PSG, nem o recém-chegado Kvaratskhelia, uma contratação de inverno que valeu mais de 70 milhões. O Liverpool, que tinha um jogo pobre em termos ofensivos, marcou o único golo que teve na partida: uma boa jogada do questionável Darwin Nunez, que deixou uma bola perfeita para Elliot.
Um resultado bastante positivo para os reds, que agora vão tentar fechar a eliminatória com um pouco mais de calma em Anfield.
Szczesny salva um Barça em apuros
Alisson não foi o único guarda-redes a estar em plano de destaque na última noite. Szczesny fez aquela que é até agora a sua melhor exibição como guarda-redes blaugrana. Foi um grande jogo para o polaco, que aguentou as constantes investidas do Benfica que, a partir do minuto 22 do encontro, ficou com um homem a mais graças à expulsão de Pau Cubarsí.

O Barcelona manteve a calma e a vantagem de 1-0 de Raphinha deixou o emblema blaugrana bem posicionado para o jogo da segunda volta em Montjüic.