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O Barcelona chega para à terceira jornada da Liga dos Campeões ostentando um histórico amplamente favorável diante de clubes da Grécia nos seus domínios. Até ao momento, o Barcelona disputou sete partidas oficiais no Camp Nou contra rivais gregos — e venceu todas elas.
Três desses triunfos foram conquistados na antiga Taça UEFA, e os quatro restantes na atual Liga dos Campeões. Em 2017, o Barcelona superou o Olympiakos por 3-1 na fase de grupos. Sob o comando de Ernesto Valverde, a equipa demonstrou a sua superioridade mesmo com um jogador a menos, após a expulsão de Piqué na primeira parte.
Sete anos antes, em 2010, o Barcelona goleou o Panathinaikos por 5-1, numa partida da Liga dos Campeões. Em 2005, o clube de Atenas havia sofrido outra goleada, perdendo por 5 -0 — jogo que marcou o primeiro golo de Messi na competição.
Os registos europeus também incluem uma vitória por 2-0 sobre o Panionios, em 2003, um triunfo por 3-1 diante do Panathinaikos, nos quartos de final em 2002, uma goleada por 5-0 contra o AEK Atenas, em 2001, e uma vitória expressiva de 6-1 sobre o PAOK, em 1975.
Estes resultados consolidam o Camp Nou como um verdadeiro bastião contra os visitantes da Grécia. No entanto, as partidas disputadas em solo grego foram bem mais equilibradas. O Barcelona perdeu por 1-0 com o PAOK em 1975 e pelo mesmo resultado diante do Panathinaikos, em 2002. Além disso, empatou 0-0 em Atenas contra o Panathinaikos (2005) e o Olympiakos (2017).
Com esse histórico, a equipa de Hansi Flick procura manter a sua sequência perfeita em casa e ampliar o domínio histórico sobre os clubes gregos. O duelo contra o Olympialos promete reunir história, estatísticas e a necessidade de somar pontos na principal competição da Europa.