Rashford está a adorar a vida no Aston Villa, depois de ter marcado três golos e feito seis assistências em apenas 16 jogos pelo clube, após ter sido emprestado na janela de transferências de janeiro.
O avançado foi escolhido para começar à frente de Ollie Watkins em cada um dos confrontos do Aston Villa com o PSG nos quartos de final da Liga dos Campeões, com o treinador Unai Emery a mostrar a sua confiança no jogador de 27 anos.
A equipa das Terras Médias tem uma opção de compra de Rashford, no valor de 45 milhões de euros, com os relatos a crescerem de que Emery pode acionar a cláusula e roubar o internacional inglês por um preço que parece ser uma pechincha.
No entanto, ao falar no seu podcast Fozcast, Ben Foster não acredita que o negócio se concretize devido à linguagem corporal de Rashford.
"Penso que muitas pessoas o viram contra o PSG na outra noite e pensaram: 'Meu Deus, é o Rashford'. É isso que se quer dele e houve vislumbres, concordo plenamente. No entanto, durante o jogo da primeira mão, ele estava a milhas de distância e não parecia realmente feliz novamente", afirmou.
"Acho que é demasiado arriscado para o Aston Villa e não creio que Unai Emery o sancionasse. O salário do jogador no Manchester United é tão elevado que penso que vão tentar vendê-lo, porque precisam dele para o PSR (regras de rentabilidade e sustentabilidade). Não creio que Amorim o queira no clube e ele não se adapta ao sistema", acrescentou Foster.
Se o Aston Villa não avançar para a compra de Rashford, os relatos sugerem que o Barcelona, gigante da LaLiga, poderá fazer uma oferta que poderá fazer baixar o salário do jogador em relação ao seu atual contrato, que ronda as 325 mil libras por semana. De qualquer das formas, Rashford terá de sofrer uma redução no seu salário, uma vez que tanto o Aston Villa como o Barcelona não podem pagar o vencimento atual do avançado inglês.