Carlo Ancelotti disse que o jogo contra o City foi o melhor da época.
"Sim, penso que mantivemos as coisas boas que fizemos na primeira mão. Sim, fizemos um jogo completo em todos os aspectos. A equipe trabalhou muito bem sem a bola, e quando isso acontece, a qualidade é muito alta e temos chances", explicou o treinador do Real Madrid, que abordou a ausência de Haaland.
"Sem ele, o City perdeu muita força na frente. Marcámos cedo, em transição, e depois controlámos bem o jogo. Foram necessários dez jogos para chegar aos oitavos de final, os adversários (Atlético e Leverkusen) são adversários que temos de respeitar muito", acrescentou.
Elogios a Tchouaméni
O treinador italiano também elogiou o desempenho de Tchouaméni.
"Hoje todos fizeram o seu papel. Hoje ele jogou na sua posição e foi aí que mostrou a sua qualidade. Bem posicionado. Dani (Ceballos) é mais um jogador de posse. O Aurelien é um jogador muito importante para nós. Não pode ser um Kroos, um Modric ou um Ceballos, mas o Ceballos também não pode ser um Tchouaméni", explicou Ancelotti, que não vê como positivo o facto de ter jogado esta eliminatória devido ao desgaste que implica, embora a nível emocional reconheça que vencer o City é um estímulo importante.
"Chegámos aos oitavos de final depois de termos jogado 10 jogos, o que é demasiado. Não é que tenhamos saído de um período complicado, é que entrámos num período complicado com a Taça, a Liga, os oitavos de final da Liga dos Campeões.... A nível emocional, sim, este empate foi bom para nós", disse.