O clube da zona oeste de Londres qualificou-se para a Liga dos Campeões, ao conquistar um lugar entre os quatro primeiros na última jornada, e terminou a temporada erguendo o troféu da Liga Conferência, ao arrasar o Betis, da LaLiga.
Depois de terminar a sua primeira época, Maresca vai ser apoiado no mercado de transferências, mas primeiro terá de vender muitos jogadores que são considerados excedentários.
De acordo com o The Guardian, Noni Madueke e João Félix são dois dos primeiros nomes na lista de transferências, tendo o último chegado por 50 milhões de euros, antes de ser enviado para o AC Milan, onde não conseguiu impressionar.
O Chelsea considera que o desenvolvimento de Madueke "estagnou" e que é altura de ele deixar o clube.
Christopher Nkunku, que chegou do RB Leipzig em 2023 por 55 milhõs de euros, também não conseguiu impressionar, e há relatos que o ligam a uma transferência para o Bayern de Munique.
Muitas outras estrelas, como Kiernan Dewsbury-Hall, Carney Chukwuemeka, Lesley Ugochukwu, Robert Sanchez, Djordje Petrovic, Renato Veiga, Ben Chilwell, Axel Disasi e Wesley Fofana estão na lista de transferências e serão vendidos se o preço certo chegar.
Fofana assinou por 75 milhões de euros em 2022, Sanchez passou duas épocas no Chelsea depois de se ter juntado ao Brighton por 35 milhões de euros, e Dewsbury-Hall chegou do Leicester por 33 milhões de euros no verão passado, no que poderá ser um verão caro para o Chelsea, que terá dificuldade em lucrar com muitas das suas estrelas indesejadas.
Os últimos da lista são Trevoh Chalobah, cujo futuro está mais uma vez em dúvida, e Raheem Sterling, que tem mais dois anos de contrato de 350 mil euros por semana, depois de uma transferência falhada para o Arsenal, que o deixou de fora da equipa do treinador Mikel Arteta durante a maior parte da época.
Independentemente do que aconteça com os 14 jogadores, o Chelsea vai ter um verão extremamente atarefado, uma vez que está a construir uma equipa para a Liga dos Campeões e para uma potencial luta pelo título.