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O que trouxe Evanilson: "É normal que quem não vê os treinos não entenda a estratégia definida, olhando para o adversário com o respeito que nos é merecido. Estamos a jogar na melhor prova de clubes do mundo e também temos que olhar para o que tem sido o percurso do passado recente de alguns jogadores.Eu sabia que se o jogasse de início não ia dar tanto como saindo do banco e estava assim definido".

Análise: "Na primeira parte definimos muito mal o nosso momento e zona de pressão, o adversário estava muito confortável com bola e deixou-nos desconfortáveis com bola, alterou a nossa dinâmica em posse. Retificamos ao intervalo, o Evanilson é um jogador, dentro do que queremos, que com bola nos dá essa capacidade de ligação e tem técnica para concluir no ultimo terço e, sem bola, pressiona de uma forma que gosto e é trabalhada. Foi uma segunda parte mais à nossa imagem, muito perigosos a sair para o ataque de forma rápida, em ataque organizado a criar problemas nas zonas que tínhamos definido. Fizemos 4 golos, podíamos ter feito mais um ou outro".

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Palavras ao intervalo: "Fiquei verdadeiramente aziado, permitimos muito ao adversário, não fizemos o que queriamos. a equipa estava desconfortável, em termos de comportamentos individuais tivemos que relembrar algumas das tarefas que tinham. Há outra coisa importante no futebol, a boa agressividade sem bola, que é como presisonamos, e a agressividade com bola, que é tentar ferir o adversário. Quando somos uma equipa à nossa imagem conseguimos fazer este tipo de jogos, a segunda parte deixou-me mt satisfeito".

Qualificação: "Sou cauteloso e devo sê-lo, não porque me fica bem, mas porque temos um ou outro jogador tocado e temos já uma visita difícil a Vizela. Não dá para pensar em qualfiicações, quando vier o próximo jogo da Champions falamos sobre isso, agora foram só três pontos importantes, só isso".