Recorde as principais incidências da partida
A vitória na ronda anterior, no primeiro duelo com o Eintracht (1-0), tinha deixado as águias numa posição bastante confortável para encarar os últimos três jogos da fase de grupos, embora cientes das dificuldades na visita a uma equipa que conta com um histórico muito mais rico nas provas da UEFA.
No primeiro de três rounds para escrever (mais) uma bonita página de história para o futebol feminino português, o Benfica sentiu muitas dificuldades na etapa inicial, terminando a primeira parte sem qualquer oportunidade de golo, algo incaracterístico às águias nas provas nacionais... e até mesmo nos primeiros jogos da Champions.
Géraldine Reuteler colocou a formação germânica em vantagem, aos 28 minutos, depois de um bom trabalho de Laura Freigang pelo centro do terreno, e a vantagem da equipa de Niko Arnautis só não foi mais dilatada porque Christy Ucheibe somou um par de cortes providenciais na área benfiquista.
Na etapa complementar, pese o contínuo ascendente ofensivo por parte do Eintracht, o Benfica alcançou o tão desejado golo do empate, aos 71 minutos, depois de Nycole Raysla surgir de rompante na área alemã para desviar o cruzamento rasteiro de Kika Nazareth. Mas ainda não estava nada fechado.
Em cima do apito para o final do encontro, Carlotta Wamser sofreu penálti de Lúcia Alves e Laura Freigang teve possibilidade para bisar e oferecer a vitória ao conjunto de Frankfurt, mas Lena Pauels segurou o 1-1 com uma defesa fantástica.
Contas feitas, um balde de água fria para o Eintracht e a sorte grande para o Benfica, que continua a depender apenas de si para fazer história em nome próprio.
Outros resultados:
Quinta-feira, dia 21 de dezembro
Slavia Praga-St. Polten, adiado
Quarta-feira, dia 20 de dezembro