Recorde as incidências da partida
Em Stamford Bridge, o Paris FC procurava contrariar as expectativas após o empate 2-2 com o Leuven, em Charléty, na abertura da Liga dos Campeões Feminina. Mas não foi sequer adversário para o Chelsea, que foi muito superior (4-0).
Vitória por KO técnico
Sjoeke Nüsken (5') e Erin Cuthbert (7' e 8') foram as primeiras a tentar a sua sorte, simbolizando o bom arranque das Blues. Foi Agnes Beever-Jones quem teve a melhor oportunidade do jogo, mas quando foi tocada para trás por Johanna Kaneryd, rematou para fora (9'). Foi igualmente infeliz com um remate desviado (11'). Por outro lado, depois de um magnífico controlo, foi preciso uma excelente jogada defensiva de Lou Bogaert para a travar (17'). A velocidade das Blues pelos flancos proporcionou oportunidades de cruzamento, e Théa Gréboval desviou a bola para a sua guarda-redes Mylène Chavas (21').
O Paris FC acabou por ceder o golo no final do primeiro tempo. Depois de uma chamada do VAR, o contacto inadvertido de Nüsken com o pé de Anaëlle Le Moguédec foi suficiente para ganhar um penálti. Sandy Baltimore não hesitou em converter da marca dos 11 metros (31').
O golo do Chelsea foi lógico, mas frustrante. E as Blues não demoraram a aumentar a vantagem. Alyssa Thompson cruzou para Kaneryd, que pegou no peito e cabeceou fora do alcance de Chavas (40').
O Paris FC esteve à beira de quebrar o impasse. Na sequência de um canto de Baltimore, Nathalie Björn cabeceou ao poste para fazer explodir a trave de Chavas (43').
A segunda parte começou com uma falta de agressividade do Paris FC, o que permitiu a Keira Walsh cruzar rasteiro para Thompson, que estava sozinha no segundo poste para fazer o terceiro golo (47').
O Paris FC realmente poderia ter levado uma goleada ainda maior. Thompson não acertou no alvo de longe (55') e Chavas saiu mal da baliza, mas em vão (62'). Mas marcador ampliou no segundo tempo. Na sequência de um canto que atravessou toda a área, Cuthbert esperou pelo ressalto para cabecear à queima-roupa (63'). Sam Kerr esteve perto de aumentar a sua contagem, mas Deja Davis apareceu in extremis para desviar para canto (71').
Depois foi o quadrado que salvou Chavas de um remate de Guro Reiten (75'), que foi depois bloqueado por pouco (82'). Chavas precisou então de duas defesas para bloquear o remate de Maika Hamano (83'). A guarda-redes foi novamente sólida contra Cuthbert (84') para evitar a humilhação total.
