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João Mário: "Tento ser um exemplo para os meus colegas para que eles sigam"

João Mário em ação diante de Neymar no Benfica-PSG da Champions da época passada
João Mário em ação diante de Neymar no Benfica-PSG da Champions da época passadaAFP
João Mário, médio de 30 anos do Benfica, deu esta quarta-feira uma entrevista à Eleven/DAZN, no lançamento do jogo contra a Real Sociedad, da 3.ª jornada da Liga dos Campeões, e assumiu alguns dos rituais que tem antes de cada partida.

Competições europeias: "Obviamente que nas competições europeias, nós, jogadores, sentimos um estímulo diferente. Jogar com grandes equipas, jogar nas melhores provas internacionais, não diria que são jogos preparados de forma diferente, mas que são encarados ainda de forma mais estimulante."

Preparação mental: "Acredito muito que o lado mental é o mais importante e tento focar-me muito nisso. Nunca se sabe o que vai acontecer num jogo, mas o facto de estar preparado para todos os cenários é fundamental e cada vez dou mais importância ao lado mental, é a chave!"

Concentração pré-jogo: "Quase sempre um dia antes. O jogo nunca começa só quando o árbitro apita, começa no que se pode preparar, no dormir bem, no fazer a alimentação certa... Diria que começa sempre 24 horas antes do jogo."

Rituais: "Gosto de música animada para me ficar num bom mood antes do jogo: regaton, afro, hip-pop, pop, ouço bastante música e muito variada. Tento estar o mais calmo possível até ao momento em que começa o jogo. Acredito que quanto mais calmo estiver fora do campo, melhor poderá ser o desempenho dentro dele, então tento estar bastante tranquilo para passar essa mensagem para o campo. Gosto sempre de entrar com o pé direito em campo, gosto de benzer-me, sou muito católico, portanto tenho muitas superstições relacionadas com Deus."

Exemplo para a equipa: "Tenho o papel de capitão dentro do grupo, tento sempre passar uma mensagem positiva e preparar o grupo para os jogos. Sinto que tenho esse papel pela idade e pela maneira como sou. Tento ser um exemplo para os meus colegas para que eles sigam. Ao longo dos anos, joguei em vários países, fui aprendendo com todos os meus colegas e treinadores, todas as culturas deram-me boa base para ser cada vez melhor profissional."

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