Siga as incidências da partida
Jogo: "Estou confortável, é um prazer estar aqui. Quanto ao jogo, não há como esconder. O nível vai aumentar, o grau de dificuldade vai ser maior, mas vamos estar preparados. O Arsenal tem sete pontos, só tem um golo sofrido e é de penálti. É uma equipa forte defensivamente e vai tentar criar problemas com a velocidade que tem na frente e com as bolas paradas ofensivas, onde são muito fortes".
Dificuldades: "A maior dificuldade é o pouco tempo que temos para treinar, mas isso é positivo do ponto de vista desportivo. Claro que há menos tempo, temos de recuperar mais do que treinar. Vai ter de ser aos poucos, espero que tenhamos pouco tempo para treinar e tenhamos mais jogos".
Principal perigo do Arsenal: "Preocupei-me mais com a nossa equipa. O Sporting tem grandes jogadores, que estão a fazer uma campanha fantástica na Liga dos Campeões. O Arsenal, claro, tem boas individualidades e isso faz com que a equipa seja boa coletivamente. Tem o Saka e o Martinelli nas alas, depois as bolas paradas ofensivas onde fazem muitos golos e têm muitas oportunidades".

Debast e Eduardo Quaresma: "São jogadores com toques, vão estar em dúvida até à hora do jogo, mas temos jogadores preparados para dar a resposta".
Pressão: "Eu sinto pressão todos os dias, a exigência é diária. Num clube como o Sporting, é diária, a cada treino, exercício e jogo. O Arsenal é todo um outro nível, mas preparei da mesma maneira que o Amarente, com o mesmo objetivo que é tentar ganhar o jogo".
Amorim: "Falei com o Amorim antes da estreia dele. Mandou mensagem a desejar boa sorte e a esperar que consiga fazer uma grande carreira. Se fizer o que ele fez, já não é um mau começo".
Liga dos Campeões: "O objetivo está definido desde o início, é o acesso ao play-off, estamos bem posicionados, vamos tentar ganhar e fazemos as contas no final".

Queixa ANTF: "Temos pouco tempo para treinar e todo o pouco tempo que temos é para pensar como vão defrontar os adversários. É aí que está o meu foco. O jurídico do Sporting está cá para responder".
Identidade: "Retirar a identidade do Sporting era tirar a identidade aos jogadores. Não vamos pressionar 90 minutos no tempo inteiro, nem em Portugal conseguimos fazer isso. Vai haver momentos em que o adversário vai ter mais tempo a bola e temos de fechar bem o espaço. É uma equipa que vai trazer problemas, mas queremos ter bola, temos a nossa identidade e queremos continuar a fazer bons jogos e a fazer golos".

Estrutura tática: "Quem estava atento à equipa B sabia que a equipa técnica também usava um sistema de jogo muito parecido com a equipa principal. Tinha alguns comportamentos diferentes, mas os princípios eram os mesmos. Temos a sorte de pegar numa equipa que já tem esses princípios que usávamos. Agora é com o tempo. Os jogadores estão num bom momento, percebem bem as coisas e tudo o que seja para alterar tem de ser para melhorar e isso é pouco a pouco".
Gyökeres frente ao Arsenal: "Espero que faça uma grande exibição e consiga fazer golos, não temo nada".

Pressão após vitória contra o Manchester City: "Antes do jogo com o Manchester City, tendo em conta o que o Sporting estava a fazer na Liga dos Campeões, os jogadores já estavam com o pensamento que podiam atingir os play-offs. A vitória contra o City foi moralizante, mas valeu apenas três pontos. O jogo contra o Arsenal é diferente".
Ruben Amorim: "Não falei nada com o Ruben para preparar o jogo com o Arsenal. Já disse que a equipa técnica agradece ao Ruben para a abertura que ele tinha para receber elementos da equipa B para ver treinos ou exercícios. Sempre nos abriu essas portas, aproveitámos todos os momentos que estivemos com ele e só tenho a agradecer a partilha que ele teve conosco".