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Surpresas: “Não temos o mesmo plantel do Benfica para fazer flores e criar surpresas. Somos aquilo que somos e não temos grandes opções para criar surpresas. O Bruno Lage é seguramente um treinador feliz pelas múltiplas opções que tem na mão, eu não tenho o mesmo, mas vamos jogar amanhã”.
Emoção: “A emoção também joga e falando disso, a emoção deste estádio atrás da equipa cria um nível que de emotividade que nos cria um antagonismo. Se me pergunta se vamos dormir mal… não. Também na Turquia estamos habituados a esse nível de antagonismo”.
Regresso à Luz: “Consigo passar ao lado. Foi aqui que tudo começou. Já voltei aqui em jogos oficiais com o Manchester United, já joguei no Dragão, que foi especial para mim, e consegui sempre passar ao lado dessa situação sui generis. Nunca perdi aqui porque as minhas equipas eram melhores. O meu FC Porto era muito melhor, o Manchester United era melhor, neste caso o Benfica é uma equipa com poderio diferente da minha, mas vamos jogar”.
Akturkoglu: “Não penso nisso. Se a Champions fosse fundamental para o meu clube tinha sido feito algo entre a eliminatória com o Feyenoord e agora. Não houve um esforço extraordinário para termos mais possibilidades, os nossos jogadores são os mesmos. Quando isto acabar há tempo para uma lista definitiva para jogar Liga Europa ou Champions e aí não sei o que poderá mudar”.

Atmosfera: “Esperava que o ambiente em Istambul influenciasse positivamente a nossa equipa e que não ia influenciar negativamente o Benfica e tive razão. Amanhã será o mesmo, a equipa da casa vai sentir o apoio, mas não vamos sentir negativamente”.
Bruno Lage: “Sou o único que tem o nome numa rua lá em Setúbal. Se calhar significa alguma coisa. O Bruno sabe a história que tenho, a história que construi, respeita essa história. Tenho um carinho especial por ele, pela amizade com o pai. Essas simpatias do melhor de Setúbal e arredores... Não são mais do que simpatias e a mim não me dizem nada de especial. O Bruno Lage é um bom treinador, com experiência importante, num gigante como o Benfica e na Premier League. É um treinador feito e sabe que lhe desejo o melhor, obviamente não amanhã”
Declarações do vice-presidente: “Eu não sei quem ele é. Tantas declarações que ele fez relativamente à dificuldade ou facilidade do jogo amanhã e eu desconheço a pessoa ou a influência na estrutura. Para mim, nunca me foi apresentado. Com os nomes também faço um bocadinho de confusão”.

Colocar o Fenerbahçe na Champions: “Consegui coisas muito mais importantes e difíceis, quase impossíveis de atingir. Não consigo meter um só jogo, ainda que signifique milhões importantes para os clubes, o sonho para muitos jogadores de jogarem ao mais alto nível na Europa. Não consigo considerar como um jogo fundamental”.
Geny Catamo: “Mercado toco pouco. Trabalho com os jogadores que tenho, como já perceberam desde o último jogo com o Feyenoord até hoje não tivemos mais nenhum disponível para estes dois jogos fundamentais. Os dois que foram contratados foram um dia ou dois depois do fecho e isso retira o rótulo da coisa mais importante. Se fosse, tinham chegado em condições de jogar contra o Benfica. Acho que o Geny não está na lista do Fenerbahçe. Honestamente, acho que nem há uma lista, nenhum jogador vai entrar depois desta eliminatória. Seria um contrassenso. O investimento é feito para atingir um determinado objetivo e já o atingimos…”
Fenerbahçe: “Não quero ser mentiroso, que depois digam que lá vem ele com mind games. Digo simplesmente que o Fenerbahçe não é difícil de decifrar, as opções são poucas. No campeonato fiz duas ou três alterações para proteger jogadores mais sobrecarregados. O Amrabat e o Szymanski não jogaram e vão jogar amanhã. Não temos muitas opções para fazer coisas diferentes”.
Ala direita do Benfica: “Não acho que está inclinado para o lado direito ou esquerdo, é uma equipa equilibrada. Defende bem e se estrutura muito bem do ponto de vista ofensivo. Tem boas dinâmicas de construção, depois é perigosa em transição, jogadores rápidos a atacar o espaço. É uma boa equipa. Não estou aqui a vender história e pôr o Benfica num patamar que não é o seu. É muito completo, competitivo, equilibrado. Agora, o meu objetivo é ganhar”.