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"É claro que reagimos com muita tristeza. Todos os que conhecem Schlotti sabem como ele é importante para a nossa equipa. Queremos conseguir um bom resultado por ele", disse o defesa Waldemar Anton antes da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões no antigo Monte Olímpico de Montjuic.

Concentração do poder ofensivo catalão
Apesar disso, Anton não vai mudar o seu papel no eixo defensivo.
"O meu papel não vai mudar, vou continuar a ser o que sou. Os rapazes que estavam na defesa estão agora a assumir um pouco mais de responsabilidade. Todos nós temos que nos unir", vincou.
Isso não será tão fácil contra Lamine Yamal, Pedri, Gavi, Raphinha ou Robert Lewandowski.
"Estamos cientes do poder ofensivo que vem na nossa direção. Temos de defender bem e ser disciplinados. Preparámo-nos muito bem. Sabemos quais são os seus pontos fortes - e são muitos. Mas eles também têm pontos fracos e nós queremos explorá-los", disse o treinador Niko Kovac.
Longa pausa para Schlotti
A rutura do menisco de Schlotterbeck é um duro golpe para o BVB. O recentemente indispensável defesa internacional alemão vai estar de fora durante seis meses. Não só vai perder o primeiro e o segundo jogo (15 de abril) contra o Barcelona, mas também o resto da temporada, a Final Four da Liga das Nações, em junho, e o Mundial de Clubes nos EUA.
"Ele está muito abatido, retraído e também muito pensativo", relatou Kovac, que visitou Schlotterbeck antes da operação. Kovac sublinhou que o seu jogador deve ter calma e que "é preferível ter mais um dia ou um mês de descanso do que um mês a menos".
"Ele ainda vai jogar por mais 10 anos, ou seja, 120 meses. Por isso, porquê arriscar tudo por um?", apontou.