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Lage: "Mais importante de que tipo de Mónaco vamos ter, é saber que tipo de Benfica teremos"

Bruno Lage, treinador do Benfica
Bruno Lage, treinador do BenficaRUI MINDERICO/LUSA
As declarações do treinador do Benfica, Bruno Lage, na conferência de antevisão ao encontro europeu frente ao Mónaco, agendado para esta terça-feira, a contar para a 2.ª mão do play-off de acesso aos oitavos da Liga dos Campeões.

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Análise ao adversário: "Mais importante de que tipo de Mónaco, é saber que tipo de Benfica teremos. Um Benfica que não pode pensar nas duas vitórias contra o Mónaco e jogar em função do resultado. Temos de fazer um grande jogo, estar na nossa melhor versão de Champions e obter um resultado que nos permita seguir em frente na prova".

Jogadores no limite? "Estamos no limite de não termos o tempo mínimo de recuperação. A partir do momento em que não há esse limite, jogar é um risco para qualquer jogador. Não havendo esse tipo de recuperação, seja em qualquer equipa, isso compromete. Mas não vou especificar nada em concreto".

Competição em que vai dar mais prioridade? "Não podemos pensar nisso dessa forma, independentemente de trazer caderno ou não. Desde 1904, que diz que o Benfica tem de dar boa resposta em qualquer momento. Temos de apresentar o melhor onze para seguir em frente".

Tomás Araújo? "O Tomás está disponível para o jogo. Treinou com a equipa".

Liderança do campeonato a dois pontos "O mais importante é que estamos dependentes de nós próprios, mas o foco está no jogo de amanhã".

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Plano para Prestianni: "Acabámos de ter um jogador de 24 anos que falou do seu plano (Kökçü. O jogo defensivo tem de ser tão forte quanto o ofensivo. Tenho planos para todos, temos muitos jogadores e não podemos lançar todos ao mesmo tempo. O Benfica contratou um jovem talentoso, não foi para um ano, mas para 4-5 anos. Temos de ter paciência. Na mesma linha do Prestianni, posso falar sobre três jovens, que já são homens, da nossa academia: Leandro, João Rego e Nuno Félix. Todos estão disponíveis para poder jogar, incluindo o Prestianni".

Ausências no meio-campo: "Amanhã vou informar os jogadores sobre o onze".

Registo ofensivo: "O mais importante é criarmos as oportunidades de golo. Esse tem de ser o nosso trabalho: dar motivação a todos os jogadores e a tranquilidade necessária. O que não podemos abdicar é de continuar a trabalhar".

Sismo: "Ouvi o barulho e disse ao (Ricardo) Lemos (n.d.r. assessor de imprensa): 'Temos de mandar arranjar a porta'. Só quando cheguei aqui percebi o que tinha acontecido".

Posicionamento de Tomás Araújo e António Silva: "Não vejo que haja grande preocupação com isso. Estiveram os dois no treino".

Aursnes: "Temos o departamento médico a trabalhar nas próximas 24 horas".

Mais forte fora de casa: "É futebol. O que é importante é estarmos concentrados, focados e determinados em fazer um grande jogo e seguir em frente na prova".

Sobrecarga de trabalho e muitas lesões: "Acho que isso tem sido transversal. Desde janeiro, o Fabrizio Romano tem apresentado mais lesões do que contratações".