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Quando Adi Hütter falou sobre o impacto de Maghnes Akliouche numa conferência de imprensa no final de janeiro, não poupou elogios ao jovem monegasco. "Todas as decisões dele são boas", disse o austríaco, orgulhoso da maturidade que o jogador vem adquirindo a cada semana. Já em destaque na temporada passada, o jogador de 22 anos continua a progredir no Mónaco e a dar peso ao ataque da equipa do Principado.
Um jogador "muito inteligente"
No seu segundo ano como titular, Akliouche alterna entre exibições brilhantes e momentos mais difíceis. Recentemente, porém, brilhou na Ligue 1 contra o Rennes com um remate acrobático que iluminou o Louis-II. Apesar da derrota por 4-2 no dia 18 de dezembro, também fez a assistência decisiva contra o PSG. Mas o que realmente o destaca é a sua criatividade e a capacidade de ler o jogo. Já eram evidentes na época passada e continuam a desenvolver-se e a aperfeiçoar-se este ano.
Posicionado no flanco direito, não hesita em subir pelo flanco, em romper no último terço e em oferecer bolas nas costas ou para o outro lado do campo, se a situação o exigir. Contra o Paris SG, em dezembro, por exemplo, foi capaz de criar movimentos em torno da área adversária e oferecer alternativas de passe. Essa tendência também ficou evidente contra o Rennes.

Quando se trata de grandes jogos, o ataque também é mais frequente pela direita, onde ele é mais ativo. "É evidente que se trata de um jogador muito inteligente e habilidoso, sobretudo nos últimos 30 metros do adversário, onde toma todas as decisões corretas. É evidente que é um jogador muito inteligente e habilidoso, sobretudo nos últimos 30 metros do adversário, onde toma todas as decisões corretas. Cria muitas situações para os seus companheiros, graças à sua compreensão do futebol", afirmou o treinador a 26 de janeiro.
Numa altura da época em que Aleksandr Golovin e Eliesse Ben Seghir têm algumas dúvidas, Akliouche é mais do que nunca o guardião do jogo do Mónaco. Esta primeira mão contra o Benfica deverá mostrar que continua a progredir, uma vez que o seu desempenho na Liga dos Campeões poderá levar a uma convocatória para a seleção francesa na próxima janela internacional, em março.
