Manchester City 3-3 Feyenoord
No dia em que se cumpria precisamente um mês desde a última vitória do Manchester City, iniciando-se nestes últimos 30 dias um período muito raro na carreira de Pep Guardiola, de cinco derrotas consecutivas, os citizens deixaram escapar três golos de vantagem na receção ao Feyenoord e continuam sem conseguir afastar a nuvem negra.

Perante um adversário de nível claramente inferior, o Manchester City assumiu as rédeas do encontro sem grandes dificuldades e esteve perto da vantagem aos 23 minutos, altura em que Phil Foden rematou para uma enorme intervenção de Timon Wellenreuther. A resposta da turma neerlandesa surgiu pouco depois, aos 32', quando o brasileiro Igor Paixão tentou surpreender o compatriota Ederson... Mas sem sucesso.

A insistência dos citizens deu o primeiro fruto ainda no primeiro tempo, nomeadamente ao minuto 43. Quinten Timber cometeu falta sobre Halaand no interior da área do Feyenoord e o árbitro não teve dúvidas em apontar para a marca dos onze metros, onde o próprio Halaand converteu para o 1-0.
Em vantagem, o City começou o segundo tempo da melhor forma, ao ampliar o resultado a seu favor, aos 50', por intermédio de Gundogan, que aproveitou uma bola perdida para dar ainda mais confiança ao conjunto de Manchester.
Três minutos depois, o português Matheus Nunes decobriu Halaand para o segundo do norueguês, um golo que sossegou os adeptos da casa.
Hadj Moussa reduziu, aos 75 minutos, aproveitando uma má abordagem defensiva de Gvardiol e companhia, e o City estremeceu nos últimos minutos, sobretudo depois de Santiago Giménez anotar o 3-2, aos 82', finalizando uma bela jogada coletiva dos neerlandeses.
E o impensável aconteceu mesmo. Numa trnsição rápida, Igor Paixão ganhou o duelo a Ederson, que saiu em falso da baliza do City, e assistiu para o golo de Hancko. Surreal!
Barcelona 3-0 Brest

O Barcelona, numa noite histórica para Lewandowski, que marcou dois golos, apagou as dúvidas geradas pela derrota com a Real Sociedad e o empate com o Celta e, na sequência, também deu uma lição futebolística ao Brest para lhe mostrar o que é realmente a Liga dos Campeões.
O internacional polaco marcou o seu 100.º golo na principal competição continental. Foi de grande penalidade, cometida por Bizot. A partir daí, aos 10 minutos, e até ao intervalo, era inacreditável que o Barça não tivesse marcado mais golos.

Num jogo de sentido (quase) único, Dani Olmo dilatou a vantagem blaugrana pouco depois da hora de jogo, antes de Robert Lewandowski fechar com chave de ouro a partida num dia em que fez história.
Contas feitas, foi um resultado curto, depois de um domínio esmagador dos homens de Hansi Flick, que não permitiu praticamente nenhum remate à baliza aos franceses. E o único golo que marcaram foi anulado por fora de jogo.
Young Boys 1-6 Atalanta

A Atalanta deu sequência à sua boa campanha na prova milionária. A equipa de Gasperini resolveu a visita ao Young Boys, na Suíça, ainda no primeiro tempo.
O conjunto helvético até teve o consolo de ser a primeira equipa a marcar um golo à equipa italiana na presente edição da prova europeia, mas o que fica para a história é a quinta derrota em igual número de jogos.
Com três assistências e um golo, De Ketelaere foi a principal figura da Atalanta no primeiro tempo, com Ganvoula a reduzir para os suíços, mas o médio belga ainda tinha reservado um presente para o segundo tempo. Samardzic colocou a cereja no topo do bolo.
