
Guarda-redes:
Alisson (Liverpool) - 8.5
O seu desempenho na primeira mão em Paris será recordado durante muito tempo, mas felizmente para os adeptos do PSG foi de pouca utilidade, uma vez que o Liverpool foi eliminado na segunda mão e o guarda-redes brasileiro não defendeu nenhum penálti.
Defesas:
Alphonso Davies (Bayern de Munique) - 7,8
O herói do jogo com o Celtic ganhou o gosto ao pé e voltou a marcar na segunda mão, na BayArena, para fazer o 2-0, apontando o quinto golo dos bávaros em dois jogos.
Alejandro Baldé (Barcelona) - 8.1
Assistência vitoriosa - a sua terceira no torneio - também para o jovem lateral-esquerdo blaugrana, que esteve envolvido no terceiro golo dos catalães, marcado por Raphinha.

Nuno Mendes (Paris Saint-Germain) - 7.7
O lateral português revelou-se um dos melhores na sua posição: 73 minutos no jogo da primeira mão, mas sobretudo 120 na segunda, em que lidou bem com as ameaças ofensivas dos Reds.
Médios:
Asensio (Aston Villa) - 8.5
O espanhol foi decisivo tanto na primeira como na segunda mão, mas sobretudo em Birmingham: depois de ter entrado ao intervalo, o antigo jogador do PSG marcou dois golos no espaço de um quarto de hora para colocar a sua equipa no caminho dos quartos de final.
Calhanoglu (Inter de Milão) - 8.8
O turco jogou apenas 10 minutos na viagem a Roterdão, mas no jogo da segunda mão voltou a ser titular e fez uma partida magistral, com destaque para o golo de penálti na vitória por 2-1.
Declan Rice (Arsenal) - 7.9
O antigo médio do West Ham não é propriamente um jogador decisivo, mas contra os neerlandeses fez uma assistência na primeira mão e marcou um golo na segunda. Nada mau, considerando as suas médias de golos notoriamente baixas.
O médio espanhol, utilizado como falso nove devido à escassez de avançados à disposição de Arteta, voltou a passar com distinção, registando um golo e uma assistência no 1-7 final.
Avançados:
Lamine Yamal (Barcelona) - 8.4
A ligação com o companheiro Raphinha voltou a dar frutos desta vez: na segunda mão contra o Benfica, o jovem de 17 anos marcou e assistiu o brasileiro na primeira parte do jogo.
Com os golos que marcou contra o Benfica nos dois jogos, o antigo jogador do Leeds tornou-se o melhor marcador da competição, a par de Harry Kane, com 11 golos, um recorde excecional e único no futebol brasileiro.
Harry Kane (Bayern de Munique) - 8.1
O avançado inglês é uma certeza na Europa: com os golos que marcou contra o Leverkusen entre a primeira e a segunda mão, chegou aos 39 golos na principal competição europeia. Os adeptos do Inter terão de estar atentos à sua vontade de faturar.