Liga dos Campeões: “É o palco onde qualquer jogador quer jogador e onde o clube deve estar todos os anos. É especial, eu já pude jogar pelo Sporting e certamente que os jogadores que a vão disputar pela primeira vez vão sentir aquele bichinho na barriga, mas eu também. É um motivo de orgulho chegar ao patamar onde estão as melhores da equipa da Europa. É sempre especial entrar, sentir o ambiente, ouvir o hino”.
Igualar Gyökeres como melhor marcador do Sporting na Champions: “O meu objetivo é poder estar lá dentro e desfrutar da Champions. Vivo o dia a dia, mas se marcar e conseguir atingir o recorde de golos irei ficar muito feliz”.
Caminho do Sporting: “Acho que vamos conseguir disputar cada jogo pelo jogo. Claro que há sempre os tubarões, que são difíceis e dão aquela motivação extra para dar o máximo, mas olhamos para cada jogo e sentimos que podemos ganhar a qualquer equipa”.
Objetivo: “Fazer o melhor possível. Para já, ir ao play-off é o objetivo”.
Kairat: “Vai ser muito importante, é em nossa casa com os nossos adeptos. Sabemos que vai ser uma equipa de muita entreajuda e que defende bastante bem num 4x4x2 que pode ficar em 4x2x3x1. O míster já nos deu algumas nuances para fazer e é isso que vamos seguir para contrariar o Kairat”.
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Regresso após lesão: “Sinto-me cada vez melhor. Parecendo que não, ainda não há pouco tempo que me lesionei, mas tento dar o meu máximo para que isso não volte a acontecer. O momento em casa (é pai) também tem sido fantástico, único, e às vezes até me faz esquecer as dorezinhas musculares que possa ter. Tento sempre estar o mais presente possível e desfrutar ao máximo”.
Arranque de época: “Dentro do grupo sentimos que podemos ganhar todos os jogos, e é esse o nosso objetivo. Por vezes, o adversário tem o seu mérito, consegue ganhar e nós não vamos vencer todos os jogos, mas temos a nossa mentalidade clara. Tem sido um bom arranque, mas podia ser melhor, claro, trazendo a Supertaça para casa e não perdendo em Alvalade, porque o nosso estádio tem de ser a nossa maior fortaleza”.
Luis Suárez: “Com o Viktor Gyökeres demorámos mais a adaptar-nos porque não era um jogador que procurava tanto as ligações, o primeiro toque, aquelas tabelinhas, e sim mais a profundidade. Nessa altura custou-me mais adaptar-me ao estilo de jogo dele, mas depois fez história pelo clube. Agora o início tem sido bastante fácil a jogar com o Luis e o Trincão. Temos feito o que o mister pede, com as nossas qualidades individuais, penso que que o jogo está a fluir bem e de certeza que vai continuar”.
Mundial-2026: “Sinto que sou um miúdo que veio de uma terra (Vidago) em que dificilmente chegaria a este patamar, por isso representar a Seleção é sempre um orgulho para mim. Estar dentro daquele lote de jogadores é incrível. Sempre que o selecionador fala comigo sinto-me como se estivesse a ir pela primeira vez. Adoro ir à Seleção, espero continuar a ir e se as coisas estiverem a correr bem no clube, certamente estarei mais perto de ir”.
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