Siga as incidências do encontro
Eliminatória: "O desafio tem sido ganhar consistência durante mais tempo durante o jogo. Na primeira parte fomos superiores, na segunda não fomos tão competitivos e intensos e esses pormenores fazem a diferença contra estas equipas. A grandeza do clube indica que jamais desistiremos do que quer que seja e que faremos sempre o nosso melhor para conseguir ganhar".
Gyökeres e Trincão de fora: "A prioridade é tudo. Temos tido algumas lesões que nos têm dificultado algumas coisas e decisões enquanto treinador. A ausência deles os dois é apenas gestão. Temos um jogo importante do domingo, onde queremos vencer para o campeonato. Temos mais baixas, não pode jogar o Hjulmand e o Diomande. Temos de ter gestão porque é impossível não a termos. O Viktor tem vindo a ganhar ritmo de jogo e o Trincão tem tido muitos minutos e está numa fase de muita fadiga, as soluções já não são muitas. Independentemente do resultado em Lisboa, íamos ter de gerir na mesma este jogo. Entraremos com 11 jogadores que tentarão dar o seu melhor, dar uma boa resposta e dignificar o clube".
Dificuldades para fazer a equipa e potencial mexida tática: "Não é mais difícil. Tem sido um grande desafio desde o primeiro jogo, já havia jogadores de fora. As soluções não são infinitas e tem sido um desafio encontrarmos as melhores soluções sem expôr os atletas. Tem sido um grande desafio nesse sentido. Já disse que não é tempo de lamentar nada, tenho de arranjar soluções, é para isso que sou treinador. Entraremos com um grande espírito e vontade enorme de vencer, sem olhar muito para o resultado da primeira mão, não podemos estar obcecados a olhar para o resultado, temos de fazer o nosso melhor".

Peso de potencial derrota e possível alívio por sair da Liga dos Campeões: "Não é alívio, é sinal que estamos num grande clube, estamos em todas as competições e isso só nos pode orgulhar enquanto treinadores e atletas. Tem sido difícil gerir porque temos tido algumas lesões, mas faz parte, temos de acreditar no nosso caminho e que lá à frente seremos muito felizes, independentemente dos contratempos que têm acontecido. Temos de ter resiliência, é nisso que estamos focados, é isso que nos guia".
Jogadores da equipa B convocados: "Não há risco. É um jogo, há três resultados possíveis, ganhar, perder ou empatar. Eles têm a oportunidade para desfrutarem de mais um jogo na melhor competição europeia de clubes. Todos fazemos o que mais gostamos, que é jogador de futebol e eu treinar, neste caso. No fim, logo veremos. É um grande adversário, depois seguimos o nosso caminho e focamos no jogo das Aves".

Trincão e Gyökeres: "É gestão de dois atletas, temos de a ter".
St. Juste: "Depende do que falam e do significado de incompetência. Para mim não foi nada disso, foi mais um atleta que se lesionou, tentou ajudar a equipa ao máximo, não conseguiu, saiu frustrado como todos com o resultado. É recuperá-lo para ter mais uma solução para o jogo".

Dificuldade: "A dificuldade é grande, defrontamos uma grande equipa que está a ganhar 3-0, mas representamos um grande clube e vamos dar o nosso máximo".
Gestão na Liga dos Campeões: "A gestão é neste jogo. Não estou a atirar a toalha ao chão. Vamos ser competitivos, a gestão tinha de ser feita e foi feita agora, apenas e só isso. Fui bem claro. Há coisas que temos de gerir e perceber. Neste jogo tenho o Hjulmand e o Diomande, no próximo não consigo porque estão castigados. São jogadores que eu preciso e os jogadores também precisam dessa gestão".