Shakhtar: "Estamos habituados a ver o Shakhtar a ser a equipa número 1 na Ucrânia e a estar presente na Liga dos Campeões. Por vezes as equipas superam-se nas dificuldades. É um momento complicado para o povo ucraniano e estamos solidários. Tentam honrar a luta que estão a ter no seu país e nesse sentido vamos ter uma equipa super-motivada. Falamos de uma equipa com qualidade, apesar de não ter tantos jogadores estrangeiros. São jogadores jovens de qualidade, jogadores com experiência... Nestes jogos de Liga dos Campeões é importante haver experiência. São jogos onde temos todos os ingredientes para que seja um bom espetáculo".
Marcano: "Já estamos habituados a refazer a equipa. Temos outros jogadores, o nosso trabalho é esse. A saída do Marcano pode resultar em alguma alteração em comparação com o jogo com o Estrela".
Necessidade de reiventar a equipa: "Acho que nestes seis anos estreei 40 jogadores na Champions. É muito importante haver a espinha dorsal no clube. No futebol, todos os dias é um recomeçar. Este sétimo ano é como os casamentos. Pelo que se tem visto, estamos em crise neste início de ano, mas depois quando há amor e paixão, isso é superado".
Contas do grupo: "São três pontos importante. É um grupo equilibrado, onde temos o campeão belga, o campeão espanhol e o campeão ucraniano. É um grupo bastante equilibrado em que podemos meter o Barcelona um bocadinho acima dos outros".

Alterações no jogo com o Estrela: "Vejo coisas de coisas que não percebem o que é o futebol... Por exemplo, no jogo com o Estrela, a equipa construiu com três. Temos presença no corredor central, nas laterais, jogadores na frente... depende da estratégia para o jogo. Posso dar um pouco de proteção para os jogadores que não têm tanto conhecimento do jogo com essa linha de três. Com o Estrela utilizámos dois alas puros como falsos laterais. Penso que não devia de ter mais nenhum central no banco porque já estavam três a jogar. Amanhã temos um plano de jogo baseado na equipa do Shakhtar e nas nossas limitações. Tenho um grupo que me dá todas as garantias".
Sexta fase de grupos com o FC Porto: "Quem é apaixonado pelo futebol, é sempre como se fosse a primeira vez. Todos os jogos são diferentes, têm uma vida diferente, o hino toca sempre de maneira diferente. Depois do jogo com o Estrela chegámos às 2:15 ao Dragão e tínhamos treino no dia seguinte. O Pepe foi para o Olival treinar e abdicou de estar com a família. Foi para lá porque é apaixonado por isto. Amanhã é um jogo de Liga dos Campeões em que vou ter os mesmos sentimentos que tive no meu primeiro jogo na Liga dos Campeões".
Mercado ucraniano: "Não olhamos para a nacionalidade do jogador. A contratação de Trubin por parte do Benfica agora não é tema. Poderá ser quando defrontarmos o rival".