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Análise: "O pouco brilhantismo que tivemos foi no início do jogo, com um ritmo forte, sentiu-se que a equipa estava bem. Assim que marcamos o golo e houve a expulsão começámos a gerir o jogo, o ponto positivo é que não deixamos criar ocasiões. Obviamente ficamos com o resultado e não com a exibição. Culpa do treinador, que começou a gerir com substituições, tirou ritmo ao jogo."
Exibição melhor contra 11 do que contra 10: "Porque baixámos o ritmo, tivemos várias ocasiões onde devíamos ter sido mais perfeitos no último passe, havia muito espaço, o adversário saltava muito na pressão, encontrámos muito espaço nas costas, mas não fomos bons o suficiente para marcar e acalmar o jogo. Depois com uma bola num livre ficamos com medo, mesmo contra 10, mas faz parte do jogo. Na segunda parte pensámos um bocadinho no dérbi com as substituições e isso às vezes é perigoso."
Mais um golo sofrido: "Não são bolas perigosas, não são livres à entrada da área, não são jogadas de perigo. Muitas vezes somos nós que complicamos um bocadinho a nossa vida, mas quando acontece várias vezes a culpa é do treinador. São pequenos momentos de concentração que nos dificultam a vida".
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Estreia de Tiago Ferreira: "Já tinha feito a pré-época, depois teve uma lesão grave e esteve um ano parado. Continua a fazer a escada entre a equipa A e a B, e nós temos de chamar miúdos da formação para rodar um pouco os jogadores. Eles têm de estar preparados porque a qualquer momento são chamados e vão a jogo".
Dérbi: "Não há tempo para descansar, é mais um jogo daqui a dois dias. Não queria já falar do dérbi, mas o Benfica é uma equipa que não sabemos se vai jogar com quatro ou cinco defesas. Vamos pensar já no próximo jogo".
Preferia que o Benfica jogasse com três centrais? "Não vou falar disso nem entrar por aí. Os jogadores fazem o papel deles que é recuperar e não pensar em nada, o nosso, enquanto equipa técnica, é preparar a equipa e tentar explicar o que achamos que vamos encontrar".