Recorde as incidências da partida
Análise ao jogo: "Quando falei no relvado, disse que era importante atacar o jogo desde início, perceber o que representava nesta fase. Tínhamos de desatar um nó que criámos. Entrámos fortes, dominantes, controladores, a gerir bem os espaços, criar vários lances para golo. Marcamos. Depois o adversário também podia ter chegado ao empate. Tirando isso, o adversário foi inofensivo. Muito mérito dos jogadores, que perceberam o que tinham de fazer. Na segunda parte entrámos muito autoritários, podíamos ter feito cinco ou seis golos. Foi uma vitória que peca por escassa."
Alterações no onze inicial: "Quando levamos um 11 para jogo, tem a ver com o rendimento diário e com o lado estratégico. Percebemos que começar com o Galeno naquele espaço podia ferir o adversário, o (Francisco) Moura tem dado uma grande resposta. Mas percebemos que o jogo precisava de coisas diferentes. E depois ter alguém por fora, que obrigava a equipa adversária a dançar à largura. Temos de ter gente que saiba ocupar essas zonas. Depois, injetámos gente para conseguir manter o perfil no momento com bola e os jogadores interpretaram tudo isso bem. Num jogo onde, perante um adversário que tem feito uma trajetória bonita, conseguimos desarmá-lo".
Midtjylland teve golo anulado: "Tem a ver com o momento que o adversário explora. Estamos a falar de um plantel que tem 22 de 28 jogadores acima de 1,80m. Isso não é por acaso... É um perfil que procuram. Trabalhámos a bola parada. A equipa esteve praticamente exímia, e depois há um lance anulado porque está fora de jogo".
Significado da vitória: "Significa isso, três pontos. Temos oito, estamos a três do apuramento direto, e representa amanhã chegar ao Olival e olhar para o Estrela da Amadora."
É para replicar no resto da época? "Replicar não. Há espaço para melhorar, queremos estar sempre à beira da perfeição".