Marítimo 1-2 Torreense
O Marítimo permitiu a aproximação do Torreense. Os insulares ainda estiveram na frente do marcador, mas consentiram a reviravolta na primeira etapa da primeira parte.
Um auto-golo de João Afonso colocou a equipa de Tulipa na frente do marcador, aos 8 minutos - um livre batido por Xadas provocou uma saída a punhos de Vágner, mas a bola resvalou nas pernas do central do Torreense antes de entrar na própria baliza.
A resposta dos visitantes não tardou em apareceu em apenas quatro minutos. Primeiro, Pipe Gómez restabeleceu a igualdade, aos 18 minutos, assistido por Welthon, e João Afonso redimiu-se, aos 22, desta feita com um cabeceamento certeiro na baliza certa. O guarda-redes Samú Silva ficou muito mal na fotografia.
No segundo tempo, o Marítimo procurou a todo o custo o golo que pudesse salvar um ponto, mas não conseguiu materializar o empate.
Belenenses 2-0 Penafiel
Não foi um jogo brilhante, mas serviu para o Belenenses alcançar a primeira vitória desde que Vasco Faísca assumiu o comando técnico dos azuis do Restelo.
Ricardo Matos abriu o ativo à passagem do minuto 7, altura em que aproveitou um passe de Filipe Chaby para fazer balançar as redes da baliza à guarda de Pedro Silva.
O Penafiel reagiu muitíssimo bem à desvantagem, sobretudo no segundo tempo, período no qual criou várias oportunidades para restabelecer a igualdade, inclusive uma bola na barra, e sempre com Guilherme Oliveira em plano de destaque, mas foi o Belenenses a sorrir.
Contra a corrente do jogo, Maxuel Cássio dilatou a vantagem dos lisboetas, aos 90+6, e fechou as contas a favor da equipa da casa.
AVS 0-1 Nacional
A atravessar um excelente momento de forma, a equipa de Tiago Margarido deu mais uma excelente demonstração de força no campeonato, ao vencer outro dos candidatos à subida de divisão.
O AVS até começou melhor, mas o Nacional equilibrou e começou a circundar a baliza de Pedro Trigueira até que, ao minuto 14, um contra-ataque letal deu vantagem aos insulares.
Luís Esteves recuperou a bola e lançou Gustavo Silva em velocidade ainda atrás do meio campo e o avançado brasileiro só parou na cara de Trigueira para atirar com toda a classe para o fundo da baliza avense.
O conjunto de Jorge Costa ainda ficou a reclamar uma grande penalidade, aos 82 minutos, por suposta mão na bola de André Sousa, mas a equipa de arbitragem, incluindo o vídeo-árbitro (VAR), não entenderam haver motivo para assinalar castigo máximo.