O médio angolano jogou no Trofense entre 2020/21 e 2022/23, altura em que rumou ao Casa Pia, num acordo que terá ditado que o clube, então na Liga 3, iria ter direito a 40 por cento de uma futura venda.
O emblema da Trofa entende que esse acordo não foi respeitado e que tem direito a 1,2 milhões de euros pela venda do jogador no atual mercado de inverno ao Vitória SC, pelo que decidiu recorrer aos tribunais para receber esse valor.
Em comunicado, o Casa Pia reagiu à notificação e garantiu ter cumprido "escrupulosamente com os contratos celebrados com a Trofense SAD".
Leia o comunicado do Casa Pia:
"O Casa Pia Atlético Clube Futebol - SDUQ informa que foi notificado da providência cautelar relacionada com uma disputa jurídica entre a anterior e a atual administração da Trofense SAD, em que ambas pleiteiam a titularidade de determinados direitos.
Importa esclarecer que o nosso clube sempre cumpriu escrupulosamente com os contratos celebrados com a Trofense SAD, respeitando integralmente os negócios jurídicos formalmente comunicados por esta.
Neste momento, aguardamos o desfecho do processo judicial e asseguramos o cumprimento da decisão que venha a ser proferida pelas instâncias competentes".