Recorde aqui as incidências do encontro
Vasco Botelho da Costa (treinador do Alverca):
“Quando foi a expulsão pensei que não seria ideal para nós, porque o Portimonense transformou-se numa linha de seis e tudo se tornou mais difícil. Tivemos uma maturidade incrível e gerimos bem o jogo. Foram poucas as vezes que adversário chegou à frente, mas nós aproveitámos e depois com o golo do Portimonense ficámos um pouco aflitos. Esta equipa teve muito compromisso e uma alma muito grande.
O facto de ser treinador desde os 17 anos e ter passado por todos os degraus acaba por ser uma subida sustentada na minha carreira. Para mim os contextos das divisões mais baixas são mais difíceis do que este na Liga 2.
Continuidade? É uma situação que tem que ser falada. Não estava prevista contratualmente, mas a gestão mudou a meio da temporada e tenho que agradecer a todos pois deram-nos todas as condições".
Ricardo Pessoa (treinador do Portimonense):
“Sabíamos que íamos ter um jogo muito difícil, mas tínhamos a convicção que viríamos aqui fazer um bom jogo. O momento do jogo é a expulsão, pois ficámos muito condicionados.
Fomos obrigados a baixar linhas e saimos a perder ao intervalo. Alterámos a nossa forma de jogar com bola, mas sofremos o segundo golo. Fomos à procura de equilibrar e marcámos, deixando o Alverca desconfiado até ao fim.
Claramente que o Portimonense tem que ser melhor na próxima época, pois nesta ficou muito abaixo dos objetivos. Fomos inconstantes na primeira volta e na segunda metade tentámos equilibrar as coisas. Tenho contrato e espero continuar”.