“Oiço os rumores, sim, mas acho que não passam disso. Não dei grande importância. (era uma tentação se dobrassem o salário?) Não, acho que nem assim. Dinheiro significa pouco apra mim, estou contente no Benfica, muito mesmo e não penso em sair. É um clube fantástico e não penso mudar”, garantiu perante o alegado assédio de Aston Villa.
Contratado ao Feyenoord, onde atuava como médio num duplo-pivô, Aursnes faz-se valer da polivalência no Benfica onde já jogou como lateral (em ambos os lados), extremo ou até mesmo atrás do avançado. Na Noruega já o apelida de “batata de Roger Schmidt” (uma alusão facto deste tubérculo ter várias utilizações na gastronomia local).
“Eu vou dar sempre o meu melhor, independentemente onde jogar e acho interessante experimentar novas posições. Sou muito aberto a isso”, atirou, assumindo que tem vantagens e desvantagens: “Pode ser bom estabilizar numa só posição, mas por outro lado eu tenho muitos minutos. Eu não tenho qualidades extraordinárias, mas consigo lidar bem com o treinador me pede e acho que isso é positivo”.