No primeiro exercício completo sob a liderança dos Órgãos Sociais eleitos para o quadriénio 2024-2028, a sociedade registou um resultado líquido consolidado de 39,2 milhões de euros - o melhor de sempre - revertendo de forma expressiva o prejuízo de 21,1 milhões apresentado em 2023/24.
Apesar de o clube não ter participado na Liga dos Campeões, a quebra nas receitas da UEFA (-47,9 milhões) foi amplamente compensada pelas receitas do Mundial de Clubes (17 milhões), pela atuação no mercado de transferências e, sobretudo, pelo controlo de custos, que baixaram 17% (quase 30 milhões) face ao período homólogo.
Durante a reunião, os acionistas aprovaram o Relatório Anual Integrado, a proposta de aplicação dos resultados de 2024/25, e as medidas previstas no Código das Sociedades Comerciais.
"Estes resultados não são apenas números; representam o restabelecimento da confiança, a validação da competência e a prova de que o FC Porto voltou a ter o controlo sobre o seu destino. Este é o primeiro passo de uma nova fase: transparente, sustentada e vencedora”, disse o presidente André Villas-Boas.
“Foi um ano de consolidação, equilíbrio e reconstrução sustentada, que nos permite encarar os futuros exercícios com confiança renovada e bases firmes para crescer”, concluiu.
Foi ainda aprovado um voto de louvor à administração e ao órgão de fiscalização, bem como a nomeação do Revisor Oficial de Contas e a confirmação da política de remuneração dos órgãos de gestão, proposta pela Comissão de Vencimentos.
