Recorde as incidências do encontro
Custódio Castro (treinador do Alverca):
“Foi uma vitória importante. Três pontos. Estamos a acrescentar pontos ao nosso objetivo e era muito importante vencer em casa. Também foi o segundo jogo consecutivo sem sofrer golos e isso é importante para nós.
Acho que o penálti surge da nossa boa entrada no jogo. Depois o jogo foi mais equilibrado. Creio que reagimos bem ao facto de não termos marcado o penálti.
Tivemos uma boa mentalidade. Sabíamos que seria um jogo muito físico, frente a uma boa equipa, com um bom treinador. No geral foi um jogo muito equilibrado.
Se não estou em erro foram duas grandes oportunidades para nós, uma para eles. O Nacional teve mais remates, mas a posse de bola foi 50/50 e dois cantos para cada lado. Acabaram por nos sorrir os três pontos e acho que nos assentam bem.
No futebol é arriscado ser treinador. Não mudámos nada em termos táticos com as substituições, mas somos muito positivos e encaramos todos os jogos para ganhar.
É uma vitória da equipa. Queremos muito que a equipa tenha garra e confiança para acreditar que consegue fazer as coisas. Isso é um bocadinho à minha imagem. É importante que todos acreditem, quando tivermos um mau momento, porque estes jogadores precisam muito de sentir os adeptos e a cidade”.
Tiago Margarido (treinador do Nacional):
“Foi um jogo em que a primeira parte foi extremamente equilibrada. Na segunda parte o Nacional conseguiu perceber os espaços que podia explorar na estrutura e na forma de defender do Alverca.
Assumimos as rédeas do jogo, tivemos mais bola e fizemos aproximações à baliza interessantes. Temos uma oportunidade clara do Chuchu (Ramírez). Penso que no somatório da segunda parte fomos superiores e o resultado acabou por ser extremamente injusto.
(Faltou eficácia?) Sim. Tivemos oportunidades claras e não conseguimos fazer. Faltou-nos capacidade para finalizar, por isso acho que foi um resultado muito injusto para o Nacional”.
