Mais

Custódio pede apoio da cidade de Alverca: "Os jogadores precisam disso"

Custódio, treinador do Alverca
Custódio, treinador do AlvercaMANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Custódio Castro, treinador do Alverca, reagiu ao encontro com o Sporting, que terminou 2-0, para a 10.ª jornada da Liga Portugal. Leia abaixo as declarações.

Recorde as incidências da partida

Exibição: "Queríamos um Alverca competitivo, a jogar com a estratégia do jogo. Sabíamos que o Sporting ia ter dupla largura à direita, primeiro com o Fresneda e depois o Vagiannidis, tínhamos de defender o jogo interior. Do lado contrário, tínhamos lateral com lateral, mas juntavam ali o Simões. É difícil controlar aquela rotação de jogadores. Tínhamos de dar uma resposta e ter mais profundidade. Sabemos tudo, mas temos muitas lesões. Encaramos os jogos sempre de forma competitiva, às vezes é possível, outras vezes não. É importante que a cidade esteja connosco e compreenda o que está a ser feito. Estes jogadores precisam do apoio deles, precisam de saber o que é a Liga e a cidade".

Mudanças de Rui Borges: "Não concordo (que seja o momento do jogo). Acontece um golo em que o Pedro puxa para o pé direito e remata. Os jogadores têm de saber com quem está a jogar e no alto rendimento isto paga-se caro. Sentiu-se a falta de mais velocidade na frente, temos quatro extremos lesionados - Chiquinho, Figueiredo, Diarra e Leo. Tivemos de procurar soluções, é para isso que estou aqui".

Derrotas consecutivas: "Olho sempre com confiança, desde o início, desde junho. No início, o clube tinha zero jogadores. Contratámos roupeiro, equipa médica. Fui duas ou três vezes a casa, dediquei-me ao clube e é isso que me dá confiança".

Leia a crónica do Flashscore