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Mercado: “Deixa-me orgulhoso ver o meu nome associado a clubes como Eintracht Frankfurt ou Bayern Munique. É verdade que existiram conversas com clubes alemães, mas com o Benfica tive o melhor sentimento e o plano que me apresentaram foi o que mais me convenceu”.
Benfica: “Tem uma mística especial e uma escala completamente diferente. Quando cheguei ao aeroporto estavam lá 30 ou 40 jornalistas e várias câmaras à minha espera. Tinha milhares de mensagem no Instagram quando tudo ficou oficial. Notei o estatuto do clube desde o primeiro dia que cheguei a Portugal. Onde vou há sempre alguém a pedir uma fotografia ou um autógrafo”.
Adaptação: “Quando entrei no centro de treinos parecia a Disneyland. Era gigante, com condições de topo. Mas o que me impressionou mais foi o primeiro jogo na Luz, o estádio parece um caldeirão de barulho. Essa atmosfera faz-te correr ainda mais rápido e dar aquele quilómetro extra”.

Rui Costa: “Quando entra na sala tem aquela aura. É uma lenda do futebol, foi incrível falar com ele. Em todas as conversas percebi o quão apaixonado é pelo Benfica e tenta passar essa paixão”.
Valor da transferência: “Quando pagam este valor por ti, não interessa o número da tua camisola. É preciso boquear isso, caso contrário a pressão vai aumentar e impedir-te de dar o teu melhor. Quando estou em campo, por norma, não sinto pressão, mas sim alegria e satisfação. Não há nada melhor do que ser jogador profissional”.
Liga dos Campeões: “Ouvir aquele hino é qualquer coisa de especial. Quando era criança fiz uma visita a Stamford Bridge, visitei os balneários. Foi surreal quando, há umas semanas, voltei a entrar lá, mas como jogador profissional. Além disso, como miúdo nunca podia ver um jogo da Liga dos Campeões até ao fim, acabavam tarde e tinha aulas, por isso ia sempre para a cama ao intervalo. É uma das coisas que me faz gostar tanto da Liga dos Campeões agora”.
