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Liga Portugal: As declarações dos treinadores após o Casa Pia-Arouca (3-1)

João Pereira e Vasco Seabra, treinadores de Casa Pia e Arouca
João Pereira e Vasco Seabra, treinadores de Casa Pia e AroucaCARLOS BARROSO/LUSA
Declarações após o jogo Casa Pia–Arouca (3-1), da 15.ª jornada da Liga, disputado esta sexta-feira em Rio Maior.

Recorde as incidências da partida

João Pereira (treinador do Casa Pia):

“É a segunda vitória seguida. Devíamos isso aos nossos adeptos e penso que a minha equipa deu uma resposta muito grande no sentido de mostrar que queria muito."

"Acabámos por ficar um bocadinho instáveis na segunda parte, e assumo essa responsabilidade. Se calhar por ter tomado uma decisão tardia, que já devia ter tomado mais cedo, e acabámos por sofrer um pouco."

"São dois jogos, cinco golos marcados. Se olharmos para trás, e vendo que esta equipa tinha problemas de eficácia, neste momento esse registo já está a ser resolvido de várias formas."

"Diria que é justa se olharmos para o filme todo. A espaços, o Arouca teve momentos que esteve por cima, mas a nossa primeira parte foi muito bem conseguida."

"Mesmo o que estamos a tentar construir internamente, todos temos de estar alinhados nesse sentido, de querer mais e mais. Termos essa consistência e essa mentalidade ganhadora e não arranjarmos desculpas."

"Estamos num bom momento e vamos querer bater o pé ao SC Braga. Vamos lá jogar para ganhar”.

Vasco Seabra (treinador do Arouca):

“Impacto nenhum. Tristeza e frustração e seguir, que temos jogo na sexta-feira. É lamber as feridas, levantar, sofrer um dia e domingo estar a trabalhar com uma vontade muito grande de vencer o Gil (Vicenre)."

"Já estávamos a começar um bocadinho, tivemos uma recaída, mas sabemos para onde vamos. Não deixamos de olhar quando uma derrota nos dá um tropeção."

"Hoje entrámos muito bem no jogo, a dominar, mas a nossa pressão não estava a entrar tão forte quanto desejada e isso estava a criar-nos uma ou outra situação, que acabou por dar o primeiro golo do Casa Pia. Depois, tivemos um desequilíbrio emocional que nos dá o segundo golo, no minuto a seguir."

"Até aos 75 minutos, tivemos condições para empatar o jogo, tanto pelas oportunidades como pelo domínio avassalador da segunda parte. Nos últimos 15 minutos, ficámos mais ansiosos e deixámo-nos levar por um Casa Pia muito baixo."

"Sofremos o 3-1 num momento em que já estamos muito balanceados para tentar o empate."

"Ao intervalo, acreditava que íamos virar o jogo para 3-2. Tinha uma expectativa muito grande de que se fizéssemos o 2-1 íamos conseguir fazer mexer a estrutura do Casa Pia”.

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