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Liga Portugal: As declarações dos treinadores após o Estoril - Famalicão (2-1)

Ian Cathro, treinador do Estoril Praia
Ian Cathro, treinador do Estoril PraiaANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Declarações dos treinadores após o jogo Estoril Praia-Famalicão (2-1), da 12.ª jornada da Liga Portugal, disputado este domingo no Estádio António Coimbra da Mota.

Recorde as incidências da partida

Ian Cathro (treinador do Estoril Praia):

"Foram 22 dias muito longos. Tínhamos muita fome de competir, a paragem ajudou-nos em vários aspetos a nível de preparação, trabalho físico e tático. Os jogadores tiveram, finalmente, a oportunidade de competir depois de 22 dias e acho que estiveram muito bem.

Vamos continuar a procurar ser melhores em todos os momentos. Durante a época, vão haver momentos diferentes pela mobilidade dos jogadores e o momento da equipa e o trabalho que temos com este grupo é procurar as melhores soluções. Melhorar em tudo é o nosso desejo e durante a paragem os jogadores fizeram um grande trabalho. Estou muito feliz pelos meus jogadores".

Armando Evangelista (treinador do Famalicão):

"Foi um jogo com os primeiros 45 minutos menos conseguidos pelo Famalicão. Para mim é novidade, porque até este momento não tinha visto uma equipa a querer vencer mais o jogo que o Famalicão e acho que nos primeiros 45 minutos o Estoril quis mais vencer o jogo que o Famalicão. Acho que entrámos muito mal e não existimos durante os primeiros 45 minutos,

Entrámos apáticos, com uma reação à perda muito lenta e na segunda parte, aí sim, já quisemos mais, mas estando em desvantagem e jogando na casa de um adversário que queria muito ganhar – e demonstrou-o – tivemos dificuldades em chegar, mas pelo menos a atitude, a reação à perda e o querer chegar à baliza adversária, demonstrou o quanto queríamos ganhar e até tivemos mais posse de bola que o adversário na segunda parte.

Estamos num clube que nos proporciona tudo, temos todas as condições para poder chegar aos jogos e dar o nosso máximo, estarmos focados no que é o trabalho de cada um. Parece-me que foi daqueles dias maus. Aqueles 45 minutos não se podem voltar a repetir, pois defendemos um clube, uma cidade e uma região que somos responsáveis por representar”.

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