Recorde as incidências da partida
Vasco Matos (treinador do Santa Clara):
“A nossa entrada não foi a melhor. Uma equipa que entra e sofre um golo daquela forma, obviamente que não é a melhor maneira. Não nos deu a tranquilidade que precisávamos para o nosso jogo."
"Não conseguimos entrar no jogo. Não conseguimos impor a nossa ideia. No momento em que sofremos o segundo golo, já ia fazer as alterações que achava necessárias (entrada de Klismahn). Aí a equipa cresceu claramente."
"Começámos a dominar o jogo, a criar situações, a chegar ao último terço com envolvimentos em zona de finalização. Fizemos o 2-1, acreditámos que podíamos fazer o 2-2 e acabámos por fazer mesmo o 2-2."
"Na minha opinião, estávamos a fazer por merecer o resultado. Fomos à procura, fomos corajosos. Não baixamos os braços. O 3-2 foi um soco no estômago. Nada fazia prever aquele golo. O Estoril acabou por fazer o golo. Retirou-nos o ímpeto que estávamos a ter. A equipa produziu e acreditou, mas o futebol é isto”.
Ian Cathro (treinador do Estoril):
“Entrámos bem. Tentámos impor o nosso plano de jogo, mas, simplesmente, o relvado não permitiu isso."
Foi muito difícil. Quero dar os parabéns aos jogadores pelo trabalho que fizeram. Trabalhar assim, neste relvado que encontrámos hoje, é muito, muito difícil."
"Quando temos o resultado de 2-0 e perdemos a vantagem, fica ainda mais difícil. Esta é a capacidade que estamos a criar com este conjunto de jogadores."
"Também quero falar dos adeptos que viajaram. Isso é algo muito especial e muito importante para nós. É da maior importância a capacidade mental deste grupo. O espírito está a crescer".