João Henriques (treinador do AFS):
“Pela primeira vez esta época, a equipa marcou dois golos, numa excelente primeira parte, sem que o adversário tivesse criado ocasiões de golo.
Depois, ao contrário do que falámos e definimos ao intervalo, que era ‘matar’ o jogo marcando o terceiro, sofremos na primeira vez que o Nacional rematou à nossa baliza. A equipa abanou e retraiu-se em demasia, permitindo o segundo golo.
Neste período, a equipa não se encontrou, foi preciso dar as mãos, mas ainda criámos oportunidades. Faltou-nos a tal pontinha de sorte, mas foram bons indicadores para o futuro”.
Tiago Margarido (treinador do Nacional):
“Duas partes distintas. Pelos jogos que analisámos, o AFS nunca jogou desta forma e fomos surpreendidos. Na primeira parte, não tivemos a alma que precisamos enquanto equipa. E o AVS chegou à vantagem de forma justa.
Depois do intervalo, adaptamo-nos à estratégia do adversário, melhorámos aspetos de intensidade e a segunda parte foi totalmente nossa, acabando com dois excelentes momentos”.
