Recorde aqui as incidências do encontro
César Peixoto (treinador Gil Vicente):
“Foi um jogo muito estranho e, sinceramente, nem sei bem como o explicar. O Tondela entrou bem, conseguiu marcar de penálti, mas, a partir daí, as coisas mudaram. Tondela passou apenas a defender, nós demos tudo para chegar ao empate. No entanto, foi uma partida com muitas paragens e quebras, muitos jogadores a serem assistidos, e várias faltas sem cartões amarelos.
Não conseguimos ser incisivos e finalizar as jogadas e o volume de jogo que tivemos. Faltou-nos alguma agressividade na zona de finalização. Não posso apontar nada aos meus jogadores. Eles trabalharam imenso para marcar. Se tivéssemos chegado ao empate, sinto que iríamos fazer um segundo golo”.
Cristiano Bacci (treinador Tondela):
“Jogo difícil, frente a um Gil Vicente que é uma equipa competente, com qualidade e identidade clara. Entrámos melhor no jogo e podíamos ter feito mais golos ainda na primeira parte. Depois, na segunda parte tivemos de sofrer perante a reação do adversário, mas soubemos estar juntos para levar uma vitória que é muito importante.
Desde que chegámos ao clube, a primeira coisa que tentamos passar ao grupo foi tirar o medo de errar. Depois, foi conseguirmos reagir aos erros e não os acusar em demasia quando acontecem. Temos de continuar neste caminho”.